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domingo, 3 de fevereiro de 2008
Cecilia Bartoli
A Gulbenkian parece não saber bem, mas a julgar pelo site da Cecilia, o repertório será:
Maria Malibran - La rivoluzione romantica with Kammerorchester Basel
A histeria portuguesa perante a diva, dia 9 de Fevereiro de 2008 na Gulbenkian
Adenda...
200 Anos Maria Malibran - A Revolução Romântica
Manuel del Pópulo Vicent Garcia
Abertura da ópera La figlia dell'arria
«E non lo vedo...Son regina», recitativo, cena e ária de Semiramide, da ópera La figlia dell'arria
Giuseppe Persiani
«Cari giorni», introdução e romanza de Inês da ópera Ines de Castro
Felix Mendelssohn-Bartholdy
Scherzo em Sol menor do Octepo op.20
(versão orquestral do compositor)
«Infelice!», cena e ária para voz, violino, solista e orquestra
Gioacchino Rossini
«Temporale», da òpera Il barbiere di Siviglia
«Nacqui all'affanno...Non più mesta», cena e rondó de Angelina da ópera la Cenerentola
Abertura da ópera Tancredi
«Assisa al piè d'un salice», Canção do salgueiro de Desdemona da ópera Otello
Abertura da ópera Ill Signor Bruschino
Michael William Balfe
«Yon moon o'er the mountains», ballade de Isoline da ópera The Maid of Artois
Johann Nepomuk Hummel
Air à la Tyrolienne avec variations
Charles-Auguste de Bériot
Andante tranquillo do Concerto para Violino Nº7, em sol maior, op.73
Vincenzo Bellini
«Ah! non credea mirarti...Ah! non giunge», ária e cabaletta de Amina da ópera la Sonnambula
Julia Schröder (Konzertmeisterin)
Muito bom. Gostámos.
Uma delícia ouvir e ver Cecilia.
E também a orquestra, fantásticos. Disputava a atenção do público.
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3 comentários:
cheguei aqui ... por mero acaso.....
que bom!
Os gostos
são
similares aos meus!
Valha-nos a arte e a música para
embelezar
este Mundo ...
Lá estarei amanhã, para ouvir a bela voz da Cecilia!
Moura Aveirense
Estive lá.............
magnífica, divina,
diva !
(como convinha numa homenagem à diva
do bel-canto, Maria Malibran).
Depois a maestrina Julia Schröder e a Orquestra de Câmara de Basel... excelentes.
O palco, a sensualidade latina da Cecília, a côr rubra do vestido de diva, acasalando com o contraste negro da maestrina e da Orquestra de Câmara de Basel, com a sua formação vinda da música antiga, que tão bem sintonizava com este começo do séc 19, revolucionário mas com um toque ainda clássico.
Tudo ao pormenor, o vermelho e negro tão Stendhalianos, e até um pouco do Leopardo de Visconti, neste vestido da Bartoli, com um toque da burguesia ascendente da época da Malibran que mais tarde levaria ao inicio do movimento de unificação de Itália.
Para mim, leiga completa, até agora o melhor concerto da temporada 2007/8.
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