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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Jean Sibelius - Finlandia


Centro Cultural de Belém
Concerto inaugural temporada 2011/2012
10 de setembro de 2011

Orquestra Metropolitana de Lisboa
Cesário Costa direção musical

sábado, 27 de agosto de 2011

Magnus Lindberg - Clarinet Concerto

Centro Cultural de Belém
Concerto inaugural temporada 2011/2012
10 de setembro de 2011

Orquestra Metropolitana de Lisboa
Cesário Costa direção musical
Kari Kriikku clarinete

Peça extraordinária, a não perder.







segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Espaço Nimas convida Filipe Melo

A preparar uma mega party do Pato Profissional - exposição de originais da BD e memorabilia dos filmes, exibição de "I´ll see you in my dreams", "Mundo Catita", etc. + copos e rissóis à borla + música com Bruno Santos + André Carvalho + Tempus string 4tet + Manuel João Vieira, conversa com os grandes Fernando Ribeiro (Moonspell) e Paula Diogo De Carvalho sobre os filmes + Sorteio de coisas insólitas dos filmes. Entrada a 3 euros. Tudo a 22 Agosto, Segunda, às 21.00, no cinema NIMAS, em Lisboa. Se algum dia vos quis a todos num sítio, é aqui - são todos muito bem vindos! FM

sábado, 23 de julho de 2011

Morcheeba - Blood Like Lemonade


Morcheeba - Blood Like Lemonade.
Hoje sábado CCB, Lisboa.
Ontem em Lagoa, próxima terça em Cantanhede.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Young Montana? - Limerence

Exhilarating hip-hop instrumentals and hyperactive odd-tronica from one of the UK's most promising beat-crafters. Already lauded by Gaslamp Killer, Pitchfork and Mary Anne Hobbs (who singled him out as her 'Favourite Unsigned Artist of 2010'), Young Montana has now found a home with Alpha Pup. Most artists take a few years in the spotlight to develop, but this wee fella - apparently only 20 years old - feels already like the finished article, his debut full-length a dazzlingly ambitious and fully-realized affair. Hailing from sunny Coventry, his abundant musicality and kinetically edited style brings to mind vintage Prefuse 73, splicing and dicing fragments of steamy soul, techno, grime, folk and On The Corner-style freak jazz into lurching, luminescent beat patterns that make even Mike Slott's junkyard-falling-off-a-cliff beat style sound static. It's tough to pick favourites, but the way the looped lovers' vocals and breezy horns of 'Bad.day' dissolve dramatically into a sea of undulating, echo-plexed techno-dub is one of the album's most arresting moments. 'Mynnd' is the sound of YM's imagination in overdrive, climaxing in a heads-down groove fashioned out of sawing, distorted bass and twitchy drum edits that nudge us into almost avant-garage territory. 'Hot Heathrr' shows just what can be achieved with genuine talent and some decent cracked software these days, with what feels like a million different melodious samples and drum clusters battling for supremacy. Yes, there are moments where you wish he'd stop fiddling and just let the groove do the talking, but it's churlish to complain; that really ain't the game he's playing. And while there's a hell of a lot going in every track, it's arranged and spliced with great discipline; even the busiest compositions are coherent and balanced and that's exactly what makes it such a mind-boggling trip to listen to. Honestly, if this was Hudson Mohawke's new album then everyone at the planet would be hailing it as a masterpiece; don't let the fact that Young Montana is less well-known obscure the magnitude of his achievement. Big up. boomkat

domingo, 17 de julho de 2011

Fronteiras - Encontros de Fotografia de Bamako


Exposição produzida no âmbito da última edição dos Encontros de Bamako – Bienal Africana de Fotografia, em 2009, reunindo cerca de 180 fotografias e vídeos que reflectem a criação contemporânea na área da fotografia em África e dos artistas afro-americanos. Desenvolvida em torno da temática “Fronteiras”, esta mostra colectiva oferece diversas interpretações e representações das questões sociopolíticas, culturais e identitárias.


Gulbenkian, até 28 de Agosto

sábado, 16 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

I AM THE WIND, Jon Fosse

I AM THE WIND, Jon Fosse
English text : Simon Stephens,
Patrice Chéreau, Thierry Thieû Niang



The wind was threatening and it rose suddenly. There are two of them on a brittle boat: an excursion at sea, a stop in a creek, a glass of schnapps, and a little food. And so one of them decides to push further on towards the high seas. And here we are, on the high seas _ if only this: to symbolize on a theater stage, the journey, the trip, the islands offshore, the fog and the ocean, calm and soon threatening. To symbolize in a same move the crossing of the channel and the depression’s shadow kept at a distance and that forcefully strikes back; brotherhood, love? It slowly becomes unbearable, something that carries such little weight, until the final accident which will bring calm and peace and lightness, finally.

A journey inside two intertwined lives, an odyssey, a paradoxical path towards appeasement.

Patrice Chéreau



Intérpretes Tom Brooke, Jack Laskey
Cenário Richard Peduzzi
Figurinos Caroline de Vivaise
Desenho de luz Dominique Bruguière
Música Éric Neveux



Teatro Municipal de Almada, 17 e 18 de Julho
Festival de Almada

Cercles / Fictions, Joël Pommerat


En résidence depuis trois ans au théâtre des Bouffes du Nord, Joël Pommerat crée Cercles/Fictions, un spectacle écrit à partir d’histoires vraies. La scène représente un grand cercle : un lieu magique où le réalisme se mêle à l’imagination créative de la mise en scène pour un spectacle tout simplement sublime.

Teatro D. Maria II, 14 a 16 de Julho
Festival de Almada

Mission Drift, TEAM


Mission Drift is a pioneering journey west and east across the USA, told through atomic blasts, lizard ballet, and music that fuses Las Vegas glitz with Western ballads and Southern blues. The musical follows an immortal Dutch couple through American time and space, from the New Amsterdam colony in 1624 to modern-day Vegas. Over it all reigns Miss Atomic. She is creation and destruction, the seduction and devastation of American capitalism.
The TEAM is the Theatre of the Emerging American Moment, an NYC-based collaborative ensemble whose mission is to create new work that dissects and celebrates the experience of living in America today.



Culturgest, 14 a 16 de Julho
Festival de Almada

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Purga de Sofi Oksanen, Teatro Aberto

de SOFI OKSANEN

Depois do sucesso de O Senhor Puntila e o Seu Criado Matti, de Bertolt Brecht, João Lourenço encena Purga, de Sofi Oksanen. Esta peça é a primeira e até agora única, da autora finlandesa, tendo estreado em 2007 no Teatro Nacional de Helsínquia. Da peça resultou o terceiro romance da autora, Purga (2008), que depressa a consagrou como uma das grandes escritoras da actualidade. O espectáculo marca o regresso ao palco do Teatro Aberto da actriz Irene Cruz, num dos papéis mais desafiantes e estimulantes da sua carreira.



ENCENAÇÃO E REALIZAÇÃO VÍDEO
JOÃO LOURENÇO

CENÁRIO
ANTÓNIO CASIMIRO
JOÃO LOURENÇO

FIGURINOS
LÍDIA LEMOS

COREOGRAFIA
CLÁUDIA NÓVOA

SUPERVISÃO AUDIOVISUAL
NUNO NEVES

LUZ
MELIM TEIXEIRA

BANDA SONORA
JOÃO LOURENÇO

COM
ALBERTO QUARESMA | ANA GUIOMAR | CARLOS MALVAREZ | HUGO BETTENCOURT | IRENE CRUZ | PATRÍCIA ANDRÉ | RUI NETO



Sinopse
Estónia, 1992, pouco depois de o país se ter libertado do domínio soviético e reconquistado a sua independência. Aliide, uma mulher de idade, que vive sozinha no campo, acolhe Zara, uma jovem fugitiva, vítima de uma rede de prostituição. Neste encontro, revela-se a história dramática de uma família, mas também a história de um grande amor, vivida num tempo de opressão e medo.
Construída como uma narrativa a várias vozes, que mistura passado e presente, Purga impressiona pelas histórias emocionantes que conta e pela vontade indomável de viver das suas personagens.


Até 31 de Julho e volta em Setembro.


Sobre a autora

Sofi Oksanen

Nasceu em 1977 em Jyväskylä, na Finlândia, filha de pai finlandês e mãe estoniana. Estudou Literatura nas Universidades de Jyväskylä e Helsínquia e Dramaturgia na Academia de Teatro de Helsínquia. Afirmou-se como escritora com os romances As Vacas de Estaline (2003), sobre uma jovem com distúrbios alimentares e a vida de mulheres estonianas que emigraram para a Finlândia, e Baby Jane (2005), sobre a ansiedade e a violência entre casais lésbicos.
Purga, a sua primeira e até agora única peça, estreou em 2007 no Teatro Nacional de Helsínquia. Construída como uma narrativa polifónica, associando, numa viagem pela memória, situações ocorridas na Estónia nos anos 40/50 e 90, apresenta, numa densa história familiar, amor, desejo e perda, até onde pode ir a luta pela sobrevivência em tempos passados e recentes.
Da peça resultou o seu terceiro romance, Purga (2008), que depressa a consagrou como uma das grandes escritoras da actualidade. Distinguido com prestigiados prémios nacionais (Finlândia e Runeberg) e internacionais (Conselho Nórdico para a Literatura, Femina, Fnac e União Europeia) e traduzido para várias línguas, Purga vai ser adaptado ao cinema e apresentado como ópera em 2012.

terça-feira, 5 de julho de 2011

ELA de Jean Genet



Teatro da Cornucópia no Teatro do Bairro Alto, até 24 de Julho.
Tradução e encenação Luis Miguel Cintra
Cenário e figurinos Cristina Reis
Desenho de luz Daniel Worm D’Assumpção
Interpretação Dinis Gomes, Luis Miguel Cintra, Luís Lima Barreto e Ricardo Aibéo.

domingo, 3 de julho de 2011

Anoushka Shankar - Traveller


Traveller. Anoushka Shankar Ensemble, Anoushka Shankar (sitar), acompanhada por músicos indianos e de flamenco (percussão, flauta, shehnai e vozes). Lisbon, December 12.

Anoushka Shankar, "Raga Flamenco Journey” - Traveller.
Cathedral, Girona, Spain. Pieces from "Traveller". 03 Jul. 2011, 10 pm CET, 9 pm Lisbon.
This world-premiere event will be available on www.medici.tv and www.deutschegrammophon.com, live and then streamed for 90 days.
http://www.deutschegrammophon.com/artist/?ART_ID=SHAAN

Festival ao Largo, orquestra Gulbenkian


Ontem no Largo São Carlos, "El amor brujo" de Manuel de Falla.
Orquestra Gulbenkian, direcção Pedro Neves, contralto Joana Nascimento.

Próximo Futuro

último dia de espectáculos Próximo Futuro/VERÃO 2011! - Próximo Futuro


Shangaan Electro (África do Sul), com NozinjaTshetsha Boys e DJ Spoko.


Villa+Discurso (Chile), de Guillermo Calderón, com as extraordinárias actrizes Carla Romero, Francisca Lewin e Macarena Zamudio (Compañia Playa).

noiserv


Noiserv - David Santos.
Hoje, Jardim da Estrela, 18:30.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

João Paulo Esteves da Silva


Teatro São Luiz, sábado 2 de Julho

Pedro Burmester Schubert Schumann


Ainda sob o magnífico efeito do seu último trabalho editado...


Teatro São Luiz, 1 de Julho
Obras para piano, piano a quatro mãos e piano e violoncelo de Schubert, Schumann, Brahms e Bach.

domingo, 26 de junho de 2011

Moradas do Silêncio


Boa a homenagem a Al Berto no Festival Silêncio, com David Santos, JP Simões, João Peste, Rui Reininho e Sérgio Godinho acompanhados pela banda com os músicos Flak, Filipe Valentim, Rui Alves e Alex Cortez.
Fantásticas leituras de Miguel Borges de textos seleccionados por Nuno Júdice.
Vídeo interessante de João Pedro Gomes sobre imagens e fotografias do poeta, manipuladas por Tó Trips (Mackintóxico).


"Temas inspirados na obra do poeta ou relacionados com o imaginário da sua escrita."
Uns mais inspirados. Bom espectáculo.
Possibilidade de ver alguns músicos que marcaram e marcam a música portuguesa.
David Santos uma descoberta. JP Simões a bossa habitual. João Peste instável. Sérgio Godinho o grande artista.


Este ano, o festival apresentou projectos muito interessantes.
http://www.festivalsilencio.com/

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dans Dans: TG Ceremonia / les ballets C de la B


"Dans Dans should have been Eric De Volder's first dance performance. Following his unexpected demise, the future dance dancers came together to see how they should go on. Now, TG Ceremonia and les ballets C de la B have joined forces. The artististic idea came from Hendrik Van Doorn, the enthusiasm from Lisi Estaras, Nicolas Vladyslav and Lara Barsacq soon followed. In search of authenticity, the dancers rethink the smallest gesture, the simplest movement. This costs a lot of sweat. And tears. Of laughter and of grief. Dans Dans is a planet..."

domingo, 29 de maio de 2011

tanzt, tanzt sonst sind wir verloren







"dancem, dancem, senão estamos perdidos"
emocionante... obrigatório... filme excelente de Wim Wenders que captura muita da beleza e da utopia em Pina Bausch e seus bailarinos... vislumbre da linguagem e da ontologia de Pina, nunca explicada... 3D com uma aplicação extraordinária... em exibição.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Destouches - Le Carnaval et la Folie

O Carnaval e a Loucura
André Cardinal Destouches (1672-1749)
Centro Cultural de Belém, 13 a 15 de Maio de 2011




Direção Musical Marcos Magalhães
Encenação Luca Aprea
Concepção cénica Luca Aprea | Stefano Riva
Iluminação Daniel Worm d'Assumpção
Realização cenográfica Carlos Moral Reis
Maquilhagem e adaptação dos figurinos Fátima Sousa
Adaptação do libretto Marcos Magalhães | Luca Aprea
Direcção do coro Sérgio Fontão


La Folie Ana Quintans
Le Carnaval João Fernandes
Momus Hugo Oliveira
Plutus/Mercure Fernando Guimarães
La Jeunesse Carla Caramujo 
Jupiter Luís Miguel Cintra
Venus Jennifer Smith


Bailarinos
Catarina Câmara
Pedro Ramos


Coro Voces Caelestes 
Orquestra Os Músicos do Tejo 
Concertino Florian Deuter
__________________

Nas palavras de Marcos Magalhães, “o desejo é trazer o prazer da dança e do movimento, e assim tentar enriquecer a nossa linguagem musical e cénica”. Com uma estreita ligação à dança, que caracteriza as óperas francesas da época de Luís XIV, esta obra é uma comédie-ballet onde os momentos dançantes acentuam o caráter divertido e até bizarro da história de amor entre duas personagens surpreendentes: o Carnaval e a Loucura.




"O libreto centra a sua intriga na turbulenta paixão entre O Carnaval e A Loucura e é um verdadeiro canto à inevitabilidade da dor no amor. Porém (se calhar pelos tempos em que vivemos), para além da sua intriga imediata, a obra revela aos nossos olhos o tom amargo de uma apologia da eterna juventude povoada por personagens sem idade. Um lugar sem tempo, não tanto o de uma imaturidade eterna, “poética”, mas da ilusão dum destino imóvel, suspenso e sem consequências."
Luca Aprea


A dança na ópera
O encenador Luca Aprea afirma que, desde o início do projeto, houve o desejo de dar à dança um papel diferente daquele que, historicamente, ela ocupa nas óperas setecentistas: 
“Não queríamos recorrer ao código das danças barrocas, nem pretendíamos que o ballet fosse apenas um momento de pausa ou de entretenimento. Nesta produção, a dança vai contaminar as várias partes da ópera: coro, drama e os próprios momentos de dança.” O denominado ballet d’action vai ser protagonizado pelo coro que, num registo próximo da pantomima, se inspira no ambiente das várias músicas de dança para “comentar” ou “antecipar” momentos da ação. Por sua vez, os bailarinos vão funcionar como duplos do Carnaval e da Loucura, exprimindo com a dança a relação entre estas duas personagens.


O desafio da comédie-ballet
O compositor André Cardinal Destouches, mosqueteiro da corte de Luís XIV e seguidor de Lully, criou aquela que viria a ser considerada a primeira comédie-ballet, inspirada na obra de Erasmo de Roterdão, O elogio da loucura. Para Marcos Magalhães, a escolha desta peça baseou-se fundamentalmente na sua forte ligação com a dança, que influencia também a comicidade do enredo. “É um desafio tocar música para dança, a interpretação tem de estar perfeitamente articulada com os ritmos das várias danças, e sempre atenta às pequenas subtilezas características da música francesa.”

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Casa do Rio, Benvindo Fonseca


Teatro Municipal de Almada, 14 e 15 de Maio


Inspirado na música tradicional portuguesa, este bailado tem por base a diversidade da cultura nacional. Sobre a criação diz o coreógrafo "... precisava dançar também as minhas raízes lusas. E aqui nasce «Casa do Rio»... do desejo de estilizar as danças tradicionais portuguesas. Há influências dos pauliteiros, da chula, do corridinho do Algarve, do fandango, das danças do Minho."


Benvindo Fonseca, um dos bailarinos emblemáticos do extinto Ballet Gulbenkian, que desde há muito se tem igualmente dedicado à coreografia, estreia uma nova criação no TMA, através da qual explora as suas raízes portuguesas, depois de ter já abordado as suas raízes africanas. E escreve o coreógrafo: «a música inspiradora dos Danças Ocultas transporta-me para um universo puro, simples, diverso, plural e honesto, vindo do pulsar dos acordeões. Sempre a mãe terra, a partida constante e o querer chegar a casa. Casa esta que se encontra dentro de cada um, mas sentimento reforçado sempre que vislumbramos o conhecido». Concluindo que, em Casa do rio, se manifesta «o lado sensorial da dança, onde referências várias se exprimem por sentimentos, alguns avulsos, outros de amor e desamor, tão característicos nesta nossa grande raça humana».



Música Francisco RIBEIRO, Danças OCULTAS, Galandum GALUNDAINA, Teresa SALGUEIRO, Arvo PART
Cenário “Vox POPULI”, Paula ROUSSEAU
Execução de cenário Camilo António BRAZONA, Diodata SAIÃO
Desenho de Luz Paulo GRAÇA
Figurinos Hobbes GÓBIRAS
Sonoplastia José PACHECO
Interpretação Beatriz ROUSSEAU, Carla JORDÃO, Débora QUEIROZ, Daniela FERREIRA, Luciano FIALHO, Lucinda SARAGGA, Luís MALAQUIAS, Nuno GOMES, Sofia SILVA

segunda-feira, 9 de maio de 2011

LES HOMMES DEBOUT de Jérémy Gravayat. IndieLisboa.



França, doc., 2010, 75'

« Traverser les ruines de l’usine, se souvenir des gestes répétés. Entendre les voix des ouvriers rassemblés dans la cour et le silence des machines arrêtées. Parcourir la ville dans la boue des chantiers, partir à la recherche d’un travail. Frapper la pierre et la brique, regarder les choses lentement s’effondrer. Repérer les lieux, s’y introduire, changer les serrures et raccorder l’électricité. Se rassembler dans la nuit, allumer un feu, construire de nouveaux abris. Raconter toujours la même histoire : celle qui fait tenir les hommes debout. »
Histoires fragmentaires, réelles ou imaginées, de trois personnages ayant vécu et travaillé dans un ancien quartier populaire et industriel de Lyon. 



e também

THE ANARCHIST BANKER de Jan Peter Hammer

Alemanha, fic., 2010, 29'


9 SEGUNDA-FEIRA, 21H30, TEATRO DO BAIRRO
11 QUARTA-FEIRA, 19H00, TEATRO DO BAIRRO

sábado, 7 de maio de 2011

FIMFA Lx11

Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas
12 de Maio a 6 de Junho de 2011


O Grande Palco das Marionetas regressa…
mais rebelde do que nunca!
A marioneta sempre me interessou no sentido que me parece ser uma forma de arte que está no cruzamento das artes plásticas e das artes cénicas…
Foi a paixão por marionetas, máscaras e outros objectos antropomórficos que me conduziu da filosofia e das artes plásticas para as artes da marioneta. Eu queria investigar os significados que podem ter os corpos artificiais em cena…

Gisèle Vienne
(...)
Durante vinte seis dias o grande palco das marionetas e das formas animadas regressa a Lisboa, que se transforma no centro desta expressão artística. Desenhado numa perspectiva de transversalidade artística, o FIMFA desenvolve uma programação que integra uma enorme diversidade de técnicas e propostas estéticas, estabelecendo ligações entre a marioneta, dança, vídeo, circo, teatro, instalações plásticas...
Este ano, para além da presença de criadores de reconhecido mérito internacional, resolvemos apostar em jovens companhias e valores mundiais que se apropriam desta linguagem e a renovam, na pesquisa, transformação e reutilização de objectos, materiais… como através da imagem e do som se podem criar verdadeiras obras de arte, temas e espectáculos controversos que falam do Homem actual e dos problemas que afectam a humanidade.
(...)
São nossos convidados cerca de vinte e três companhias e criadores, provenientes de diversos países, como a Alemanha, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Noruega, Reino Unido e Portugal. Estão previstas mais de cem representações que envolvem espectáculos de sala, de pequenas formas e de rua. É ainda desenvolvida uma componente laboratorial e experimental, que permite a aproximação e troca de experiências entre criadores, bem com um conjunto de actividades complementares. Os espaços de apresentação são o Museu da Marioneta, o Teatro Maria Matos, o Teatro Nacional D. Maria II, o Centro Cultural de Belém, o Cinema S. Jorge, o CAMa - Centro de Artes da Marioneta e, é claro, as ruas de Lisboa.

Pierre Hantaï - Bach


Pierre Hantaï (cravo)
Bach: O Cravo Bem Temperado (Livro II)
Gulbenkian, 7 de Maio de 2011



O Cravo Bem Temperado de J. S. Bach elevou a um horizonte nunca antes imaginado as possibilidades da arte contrapontística, sendo um guia fundamental da arte musical barroca. «É uma obra que nos acompanha sempre quando tocamos um instrumento de tecla». (Pierre Hantaï) 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

VIAGEM A PORTUGAL de Sérgio Tréfaut. IndieLisboa.


Portugal, fic., 2011, 74’
8 DOMINGO, 21H45, CINEMA SÃO JORGE 1
11 QUARTA-FEIRA, 21H30, CINEMA SÃO JORGE 3

Uma médica ucraniana chega ao aeroporto de Faro como turista. De todos os passageiros do avião, é a única detida e interrogada pela polícia de imigração. “Em Portugal as instâncias de poder (governamentais, judiciais, policiais) têm pânico de ser expostas. Apesar de possuírem poucos recursos, gerem cuidadosamente a sua imagem. Aquilo que mais temem ver revelado não são os seus abusos de poder, mas a sua (muitas vezes) grave incompetência. Este é o fio que sustenta esta VIAGEM A PORTUGAL, ficção livremente adaptada de uma história real. No país dos brandos costumes, a violência é perpetuada através do triunfo da ignorância e graças ao poder do silêncio. De forma sistemática e com as melhores intenções.” (Sérgio Tréfaut)

ROBINSON IN RUINS de Patrick Keiller. IndieLisboa.


Reino Unido, doc., 2010, 101’
8 DOMINGO, 14H30, CULTURGEST PEQUENO AUDITÓRIO
15 DOMINGO, 19H15, CULTURGEST PEQUENO AUDITÓRIO

Um estudioso enigmático embarca numa viagem pelo Sul de Inglaterra, percorrendo paisagens urbanas e pitorescas. Convencido de que é capaz  de comunicar com uma rede de inteligência não-humana, questiona-se sobre a sobrevivência da vida no planeta. Nas suas visitas a lugares de interesse histórico e científico, medita sobre o nascimento do capitalismo e sobre os movimentos de resistência. ROBINSON IN RUINS combina imagens estáticas, de uma beleza cativante, com a narração erudita, habitual nos filmes de Patrick Keiller, da actriz Vanessa Redgrave. A arte, a filosofia, a economia e o desenvolvimento sustentável são alguns dos temas do solilóquio, dados com um certo optimismo em relação ao futuro. Tal como Robinson, que funciona como alter-ego do realizador desde London e Robinson in Space, Keiller tem sido um axioma do cinema britânico desde os anos 80, especialmente nas vertentes avant-garde e documental, mas permaneceu sempre praticamente invisível. Se há uma coisa que podemos dizer a respeito dos seus filmes, é que existem no espaço, de acordo com uma herança ideológica que o define como recipiente vazio dentro do qual se desenrolam as peripécias históricas da humanidade.

HOMME AU BAIN de Christophe Honoré. IndieLisboa.


França, fic., 2010, 72’
6 SEXTA-FEIRA, 21H45, CINEMA SÃO JORGE 1
14 SÁBADO, 21H45, CINEMA SÃO JORGE 1

Omar é realizador e prepara-se para uma viagem de negócios que o vai levar até Nova Iorque. Emmanuel, interpretado pela estrela pornográfica François Sagat, fica ressentido com a despedida, mas os dois estão decididos a provar um ao outro que já não estão apaixonados. A tensão no ar instala-se desde o primeiro momento e é uma constante no filme, que se divide entre os encontros sexuais de Emmanuel nos subúrbios de Paris e os de Omar na cidade que nunca dorme, registados pela sua câmara de filmar. Não há momentos de pausa para monólogos onde se possa ler os pensamentos e emoções das personagens. Elas exprimem-se melhor sexualmente do que através de diálogo e o restante fica aberto à interpretação. A nossa perspectiva dos acontecimentos é, ainda assim, privilegiada: temos acesso directo ao ponto de vista de cada um deles, literalmente, no caso de Omar, que nunca larga a câmara. O lirismo de Honoré, cujo filme La belle personne esteve na 6ª edição do IndieLisboa, persegue, aqui, a desconstrução da ideia de masculino através de uma imagem viril, que Sagat incorpora qual estátua grega, protó tipo da essência do que um homem deve ser, de acordo com parâmetros que são cada vez mais postos em causa.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Uma coisa em forma de assim - CNB


28 de Abril a 8 de Maio, Teatro Camões

A CNB estreia uma obra co-criada por 9 coreógrafos portugueses: Clara Andermatt, Francisco Camacho, Benvindo Fonseca, Rui Lopes Graça, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Olga Roriz, Madalena Victorino e Vasco Wellenkamp. Bernardo Sassetti assina a composição e a interpretação musical.

domingo, 3 de abril de 2011

quinta-feira, 24 de março de 2011

Carlos Barretto Lokomotiv




Culturgest, 25 de Março de 2011
Muito bom!


Contrabaixo Carlos Barretto Guitarra Mário Delgado
Bateria e percussões José Salgueiro

terça-feira, 22 de março de 2011

BABEL (words) Sidi Larbi Cherkaoui & Damien Jalet


... the most fiercely resonant dance theatre of the decade... (Guardian)

BABEL (words) - Sidi Larbi Cherkaoui, Damien Jalet e Antony Gormley.
Um grande momento de dança, depois de Guimarães, Lisboa sexta e sábado.



Centro Cultural de Belém, 25 e 26 de Março de 2011


Cada pessoa é uma minoria, em particular as pessoas criadas em democracia. Estão por sua conta, com as suas noções individuais de verdade. É a maldição de se ser criado como um indivíduo. Cherkaoui


Oliver Awards
Best new dance production
Babel (Words) by Eastman vzw and Royal Opera House La Monnaie at Sadler’s Wells, choreographed by Sidi Larbi Cherkaoui and Damien Jalet
Outstanding achievement in dance 
Antony Gormley for his set design of Babel (Words) by Eastman vzw and Theatre Royal de la Monnaie at Sadler’s Wells

segunda-feira, 21 de março de 2011

Arvo Pärt - Passio


Passio de Arvo Pärt.
Gulbenkian, 21 de Março de 2011.
Coro Casa da Música, Músicos do Remix Ensemble Casa da Música, Paul Hillier (maestro).


"Esta é uma obra central de Arvo Pärt, aquela que apresenta a essência do seu estilo tintinnabuli. A história da Paixão segundo São João é narrada por um quarteto de cantores solistas - o Evangelista - suportado por um quarteto instrumental. O coro lança as palavras da multidão e dos Sumos Sacerdotes, e os papéis de Jesus e Pilatos são cantados por solistas acompanhados por órgão."
- Paul Hillier

domingo, 13 de março de 2011

Luciano Berio - Recital I (For Cathy)






Bruno MANTOVANI
Les Danses interrompues
pour 6 instruments


György LIGETI
Concerto de chambre
pour 13 instrumentistes


Peter EÖTVÖS
Snatches of a Conversation
pour trompette en ut à 2 pavillons, noisemaker/bruiteur et ensemble


Luciano BERIO
Recital I (for Cathy)
pour mezzo-soprano et 17 instrumentistes


Measha Brueggergosman, mezzo-soprano
Antoine Curé, trompette
Ensemble intercontemporain
Peter Eötvös, direction


Gulbenkian, 15 de Março de 2011

Melingo: Corazon y Hueso


Ontem em Espinho e hoje em Lisboa.
Maldito tango e tango canções.
Gulbenkian, 13 de Março de 2011



"Neste programa Melingo apresenta-se com algumas canções de Maldito Tango e com  um novo repertório de tango canções. É acompanhado pelo típico trio de tango, bandoneón, guitarra e contrabaixo, enriquecido pelo multi-instrumentista Rodrigo Guerra que cria uma ambiência única ao tocar bouzouki, guitarra eléctrica e serra. 


Melingo foi estrela dos palcos rock alternativos da Argentina na década de 80, ajudou a inventar a movida de Madrid, interessou-se por personalidades musicais diversas, de Gainsbourg a Nick Cave, de Tom Waits a El Polaco. Em 2005 Melingo editou o CD Santa Milonga e imediatamente lançou uma imagem já longe do rock; com o segundo álbum, Maldito Tango, a transformação completou-se e Melingo surgiu com as imagens clássicas do tango reinventadas num estilo pessoal. A propósito de uma passagem sua pelo Royal Festival Hall, em Londres, escreveu-se no Guardian que Melingo tem em Maldito Tango um excelente álbum, mas que ainda assim não nos prepara para a electricidade da sua actuação no palco."

terça-feira, 8 de março de 2011

A cacatua verde de Arthur Schnitzler, teatro da Cornucópia no D. Maria II


Noir Désir : Le temps des cerises


"Le temps des cerises", Bertrand Cantat e o grupo Noir Désir em 2008 "ressuscitaram para o rock, ao gosto de novas gerações".
Canção da Comuna de Paris de 1871 e da geração de Luis Miguel Cintra, no final da peça "A cacatua verde" de Arthur Schnitzler em cena no teatro D. Maria II em Lisboa.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

RE-RITE be the orchestra


Instalação multimédia interactiva.
«Estar no meio de uma orquestra, experimentar a sensação de 101 músicos a tocar A Sagração da Primavera, faz correr a adrenalina, e é algo que quero partilhar com o mundo» Esa-Pekka Salonen, Maestro.


MUDE - Museu do design e da moda, 9 a 23 de Janeiro de 2011