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segunda-feira, 28 de maio de 2007

O estado do Mundo - espectáculos

8 a 28 de Junho 2007

Winch Only
Teatro Musical
8 e 9 de Junho
Figura emblemática da ópera e do teatro europeu, o encenador suíço Christoph Marthaler assina em “Winch Only” a sua mais recente criação, um espectáculo alegremente feroz sobre a sede de poder, uma constante de todas as histórias sociais.

Desempacotando a minha biblioteca
Direcção: Jorge Andrade

Ensaio
Encenação: Victor Hugo Pontes

Kakitsubata - As Íris (a partir da "História de Isei")
Directora da Companhia: Keiko Shihashi

Gilgamesh 3
EL-HAKAWATI THEATRE COMPANY

Return to Sender – Letters from Tentland
Direcção e Cenografia: Helena Waldmann

9
Coreografia: Loïc Touzé

They look at me and that's all they think/Plasticization
Coreografia e Dança: Nelisiwe Xaba



Quiet Please!
Direcção Artística e Coreografia: Nina Rajarani
26 a 28 de Junho de 2007
«É muito interessante poder assistir e tentar compreender as várias estratégias que os artistas encontram para, em novos contextos sociais e culturais, dar continuidade às suas práticas e saberes, às suas expressões performativas da experiência, e criar linhas de comunicação com públicos muito diversificados. A companhia de dança Srishti, que a bailarina Nina Rajarani criou em 1995, é um exemplo deste desafio que os artistas parecem lançar a si próprios. Em Quiet Please!, Rajarani, acompanhada de um grupo de extraordinários bailarinos e músicos, conduz o Bharatanatyam, esta dança que é para ser lida e para ser ouvida, dos templos e da visão idílica e "bollywoodesca" do romance para o espaço urbano das ruas e dos bares, do conflito e da luta, mas de onde ainda sobressai a comunicação, intensa, entre homens e mulheres, entre bailarinos e músicos, como se os sons produzidos por os corpos de uns ecoassem nos corpos dos outros, num movimento de reverberações contínuo.»
Maria José Fazenda



Metanoite/ A Montanha op. 35
Ópera
29 e 30 de Junho
Co-produção: OrchestrUtopica, orquestra residente deste projecto
Entre as várias encomendas e produções novas feitas expressamente para o Fórum Cultural “O Estado do Mundo”, contam-se duas óperas encomendadas a dois compositores portugueses, aos quais, em total liberdade de criação, se propôs que respondessem subjectiva, musical e dramaturgicamente ao estado do mundo. Convidaram-se igualmente dois encenadores que, com as equipas de criadores por eles constituídas, apresentaram as suas “respostas”.

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