Sergei Vassilievich Rachmaninoff
The Miserly Knight (1903-5)
Duration: 60 minutes
Opera in three scenes
Libretto after Alexander Pushkin (R,E,G)
World Premiere
11-01-1906
Bolshoy Theatre, Moscow
Conductor: Sergei Rachmaninoff
Company: Bolshoy Opera
Scoring
2T,2Bar,B 3(III=picc).2.corA.2.bcl.2-4.3.3.1-timp.p
Roles
THE BARON Baritone
ALBERT Tenor
THE DUKE Baritone
JEWISH MONEYLENDER Tenor
SERVANT Bass
Time and Place
England in Medieval times
Synopsis
A young knight Albert lives a life of jousting and courtly pleasure, which his father, an extremely rich but miserly baron, refuses to support. As a result Albert is now deeply in debt and unable to appear in high society, so he tries to borrow money once again. The money-lender refuses to provide a loan, but offers poison by means of which Albert can kill his father. Sending the money-lender away in horror at the idea, he decides to appeal to the duke who rules them all. Meanwhile the baron visits his cellars alone to celebrate the fact that he has now amassed enough gold to fill his sixth and last chest. Filled with greedy delight and terror, he lights candles before the chests and opens them to gloat on what they hold. In a powerful monologue, he fluctuates between ecstasy at the sight of all this twinkling gold and despair that he might soon die and then his son would be able to claim it all and spend it. In despair, Albert asks the duke to help. The duke conceals Albert in a nearby room and summons the baron to persuade him to support his son. Cross-questioned by the duke, the baron tries to protect his fortune and accuses his own son of wanting to steal from him. Outraged, Albert leaps from his hiding-place and accuses his own father of lying. The baron challenges his son to a duel, which Albert accepts, provoking the duke to expel him from his court. The strain is too much for the barons heart. He dies, calling not for his son, but for the keys to his beloved chests of gold.
Moods
Dramatic
Subjects
Ethics, Relationships, Literary
Expresso 27.03.2004 - Literatura na Ópera
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...Nenhum dos textos foi escrito para ser representado - muito menos cantado. O Cavaleiro é uma das «Pequenas Tragédias» (1830) de Puchkin; a Tragédia é um fragmento duma peça de Wilde, perdida (ou roubada) quando este se encontrava preso. Talvez por isso as duas óperas sejam literalmente fiéis às tragédias que as inspiraram. Cada uma dura cerca de uma hora, mas são ambas horas suculentas, graças ao rico tratamento orquestral. (Como seria de esperar dum russo discípulo de Taneev e peregrino de Bayreuth, e dum austríaco a compor na esteira de Mahler e Strauss.) A reunião é oportuna, já que os dois são exactos contemporâneos: Rachmaninov (1873-1943) e Zemlinsky (1872-1942)...
Expresso 17.04.2004 - Contador de histórias
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Paul Curran explica as suas opções no Teatro S. Carlos.
Vida e obra.
Teatro Nacional de São Carlos, Março/Abril de 2004
Ópera em um acto, op. 24, segundo a adaptação de um texto de Puchkin.
Intérpretes
Cavaleiro Avarento
Vladimir Vaneev
Albert
Vsevolod Grivnov
Direcção musical
Jonathan Webb
Encenação
Paul Curran
Cenografia e figurinos
Kevin Knight
Orquestra Sinfónica Portuguesa
A estreia em Portugal de O Cavaleiro Avarento e Eine florentinische Tragödie oferece ao ouvinte dois compositores que, apesar de diferenças evidentes, não aderiram às correntes da vanguarda do início do século XX, nem são nomes muito conhecidos nas temporadas dos teatros de ópera.
O Cavaleiro Avarento, composto por Rakhmaninov com libreto baseado na peça de Puchkin, tem uma trama bastante simples. Albert, filho do barão, devido ao seu despesismo, não concorda de modo algum com a falta de apoio monetário por parte do pai, recorrendo a um usurário judeu que o aconselha a envenenar o pai. No entanto, Albert resolve queixar-se à autoridade local e esta convoca o pai para ser ouvido, que, entretanto, morre de apoplexia. Mas na segunda cena, o barão aparece surpreendentemente no seu cofre a vangloriar a sua fortuna.
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