Páginas

domingo, 20 de janeiro de 2008

Fevereiro 2008

Com início em Fevereiro de 2008...

Le Concert des Nations

Jordi Savall (direcção)
A Ouverture Francesa na Europa Musical do Barroco.
Jean-Baptiste Lully
Alceste, Suite para Orquestra (1674)
Jean-Philippe Rameau
Les Boréades, Suite para Orquestra (1764)
Johann Sebastian Bach
Suite para Orquestra Nº 4, em Ré maior, BWV 1069 (1720)
Georg Friedrich Händel
Music for the Royal Fireworks (1749)
Gulbenkian, dia 2


Antígona
Texto de Sófocles
Espectáculo de Maria do Céu Guerra
versão da responsabilidade de Maria do Céu Guerra, a partir da tradução de
Maria Helena da Rocha Pereira
Cenografia de Carlos Amado sob Consultoria de Lagoa Henriques
Elenco: Rita Lello (Antígona), José Medeiros (Creonte), João D’Ávila, Jorge Gomes Ribeiro, Maria do Céu Guerra, Mariana Abrunheiro, Rita Fernandes, Pedro Borges, Ruben Garcia, Sérgio Moras, Tiago Cadete
Grupo Abadá-Capoeira:
Adriano (Sossego), Daniel Botelho (Alf), Diogo Ferrasso (Mister), Geovasio Silva (Dinho),
Jadei (Magrão), Rodoval Ruas (Chá Preto), Yuri Buba (Kalu)
Figurinos: Maria do Céu Guerra
Máscaras: Delphim Miranda
Execução da Cenografia: Luis Thomar
Execução de Guarda Roupa: Alda Cabrita
Vídeo: Frederico Corado
Luminotecnia: Fernando Belo
Sonoplastia: Rui Mamede e Maria do Céu Guerra
Operação de Som: Rui Mamede
Apoio Técnico: José Carlos Pontes
Montagem: Mário Dias, João Daniel Dias
Costureira: Inna Siryk
Relações Públicas e Produção: Elsa Lourenço
Assistente de Produção: Inês Marques
Secretariado: Maria Navarro
Fotografias: Luis Rocha, Tânia Araújo- Movimento de Expressão Fotográfica
Teatro A Barraca, dias 2 de Fevereiro a 6 de Abril


Heinrich Schiff (violoncelo)
Leif Ove Andsnes (piano)
Ludwig van Beethoven
Sonata para Violoncelo e Piano Nº 3, em Lá Maior, op.69
Leos Janácek
Pohadka (Conto de Fadas), para violoncelo e piano
Claude Debussy
Sonata para Violoncelo e Piano em Ré menor
Fryderyk Chopin
Sonata para Violoncelo e Piano, em Sol menor, op.65
Gulbenkian, dia 4
Cancelado


Swan Lake, 4 acts
(Lago dos Cisnes, 4 actos)
Conceito e coreografia Raimund Hoghe
Colaboração artística Luca Giacomo Schulte
Intérpretes Ornella Balestra, Lorenzo De Brabandere, Emmanuel Eggermont, Raimund Hoghe, Nabil Yahia-Aissa
Música Tchaikovsky, O Lago dos Cisnes
Luz Amaury Seval, Raimund Hoghe
Som Frank Strätker
Produção e digressões Julie Bordez
Produção Raimund Hoghe (Düsseldorf), Groupe Kam Laï (Paris)
Co-produção Festival Montpellier Danse 05, La Bâtie – Festival de Genève, Tanzquartier Wien Residência de criação em Le Quartz – Scène Nationale de Brest, Centre Chorégraphique National de Franche-Comté à Belfort, Le Vivat – Scène conventionnée d’Armentières
Com apoio do Kaaitheater (Bruxelas)
Culturgest, dias 8 e 9


Orquestra de Câmara de Basileia
Cecilia Bartoli (meio-soprano)
«A Revolução Romântica»
Gulbenkian, dia 9


Anos 70
Carlos Botelho, Augusto Gomes, João Hogan, Cruzeiro Seixas, Nadir Afonso, Vespeira, Júlio Pomar, Nikias Skapinakis, António Areal, Luís Dourdil, Vasco Costa, João Vasconcelos, Armando Alves, Gonçalo Duarte, Henrique Ruivo, Victor Fortes, Eduardo Batarda, Carlos Carreiro, Manuela Jorge, entre outros
Centro de Arte Manuel de Brito, dias 9 de Fevereiro a 11 de Maio


comédia ou a força do hábito
a partir de Thomas Bernhard
uma encenação de
mónica calle
com
david pereira bastos
mónica calle
mónica garnel
casa conveniente, dias 12 de Fevereiro a 6 de Março


O que é a biopolítica?
Programação André Dias, António Guerreiro
Colaboração Davide Scarso
Uma introdução à biopolítica
por António Guerreiro
O governo como problema
por José Luís Câmara Leme
A ocultação bioética
por António Fernando Cascais
Biotecnologia e novos mundos possíveis da vida
por Hermínio Martins
Espaços de controlo
por Fernando Poeiras
Culturgest, dias 12, 19, 26 de Fevereiro e 4, 11 de Março


Orquestra Gulbenkian
Lawrence Foster (maestro)
David Lefèvre (violino)
Arianna Zukerman (soprano)
Scott Hendricks (barítono)
John Graham-Hall (tenor)
Philippe Fourcade (baixo)
Mark Neikrug
Nachtlieder
Igor Stravinsky
Concerto para Violino
Claude Debussy
La chute de la Maison Usher (A Queda da Casa Usher)
Gulbenkian, dias 14 e 15


O gosto "à grega"
Nascimento do Neoclassicismo em França, 1950-1975
Museu do Louvre
A exposição evoca os primeiros vinte e cinco anos da história do Neoclassicismo em França (1750-1775), movimento que se prolongará até meados do século XIX, tal como veio a acontecer por toda a Europa, apoiado no retorno aos modelos artísticos da Antiguidade.
A mostra salienta no seu percurso três momentos bem definidos:
Os Precursores
O predomínio do novo estilo
Madame Du Barry e o apogeu do gosto «à grega»
Gulbenkian, dias 15 de Fevereiro a 4 de Maio de 2008


Ciclo Outras Lisboas
2OO8 ano europeu do diálogo intercultural
África
Teatro São Luiz, 14 a 24 de Fevereiro de 2008


Orquestra Filarmónica de São Petersburgo
Yuri Temirkanov (maestro)
Elisso Virsaladze (piano)
Piotr Ilitch Tchikovsky
O Lago dos Cisnes
Concerto para Piano N.º 1, em Si bemol menor, op.23
Coliseu dos Recreios, dia 16


La Clemenza di Tito
Wolfgang Amadeus Mozart
Direcção musical Johannes Stert
Encenação Joaquim Benite
Cenografia Jean Guy Lecat
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
maestro titular Giovanni Andreoli
Nova Produção
Teatro Nacional de São Carlos
Intérpretes
Tito
Herbert Lippert
Vitellia
Adriana Damato
Servilia
Chelsey Schill
Sesto
Elena Belfiore
Annio
Angelique Noldus
São Carlos,
dias 20, 22, 24, 26, 28 de Fevereiro e 1 de Março


Impressing the Czar
Willian Forsythe | Royal Ballet da Flandres
Recriado pelo Ballet Royal da Flandres, quase vinte anos depois da estreia pelo extinto Ballet de Frankfurt, Impressing The Czar, um espectáculo surpreendente de William Forsythe que mistura com ironia e humor referências à história da dança, às artes visuais e às danças tribais, numa festa para olhos e ouvidos! Impressing The Czar inclui uma das mais famosas peças do coreógrafo nova-iorquino: “In The Middle, Somewhat Elevated”, uma coreografia que reúne exigência técnica e elegância notáveis.
Estreia pelo Ballett Frankfurt em 1988.
Recriado exclusivamente pelo Royal Ballet of Flanders desde Dezembro de 2005.
Coreografia | William Forsythe
Música | Thom Willems, Leslie Stuck, Eva Crossman-Hecht e Ludwig van Beethoven
Cenografia | Michael Simon
Figurinos | Férial Simon
Consultor técnico | Olaf Winter
Desenho de som | Bernhard Klein
CCB, dias 21 e 22


Dia das Mentiras
Texto
Rui Mendes
A partir de duas comédias de
Almeida Garrett
Encenação e Cenografia
Fernando Gomes
Música
João Paulo Soares
Figurinos
Rafaela Mapril
Desenho de Luz
Paulo Sabino
Interpretação
Ângela Pinto, Bruno Batista, Elsa Galvão, Igor Sampaio, Joana Brandão, João Braz, João Didelet, Luís Mascarenhas, Rogério Vieira, Rui Santos, Sofia Petinga e Tónan Quito
(...) Procurando manter o estilo, deixando inalterada a linguagem e a estrutura das personagens e das intrigas, fizemos o transplante para séc. XX, mais propriamente para o dia 5 de Julho de 1932 em que Salazar foi investido no cargo de Presidente do Conselho de Ministros. Procurou-se assim apresentar a galeria de “monstros” que povoam as duas peças, como o pano de fundo que permitiu a subida ao poder do ditador que viria a mudar indelevelmente a história deste país.
Produção
INATEL / Teatro da Trindade 2008
Teatro da Trindade, dias 21 de Fevereiro a 27 de Abril


«Asas sobre a América»
Ciclo organizado pela Fundação Luso-Americana
«Imagens da América - Leitura dos EUA através do Cinema» por Eduardo Lourenço
«O Regresso dos Cowboys» com três críticos de cinema: Francisco Ferreira («Expresso»), Mário Jorge Torres (professor de Literatura e Cultura Norte-Americana na FL/Univ. Lisboa) e Vasco Câmara («Público») (21 de Fevereiro)
Philip Roth, por Gonçalo M. Tavares (28 de Fevereiro)
Ezra Pound, por Manuel António Pina (27 de Março)
Carson MacCullers, por Inês Pedrosa (3 de Abril)
Walt Whitman e Fernando Pessoa, por Richard Zenith (24 de Abril)
William Faulkner, por Lídia Jorge (29 de Maio)
Flannery O’Connor, por Pedro Mexia (5 de Junho)
Emily Dickinson, por Ana Luísa Amaral (19 de Junho)
Saul Bellow, por Rui Zink (3 de Julho)
FLAD


Ricardo Jacinto + Frances Stark
Ricardo Jacinto Earworm
Frances Stark The Fall of Frances Stark
Culturgest, dias 23 de Fevereiro a 11 de Maio de 2008


Clássicos do Século XX
Concerto comentado por Ana Telles
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Clarinete Nuno Silva
Maestro Jean-Sébastien Béreau
Coro de Câmara da Universidade de Lisboa
Claude Debussy
Rapsódia para Orquestra e Clarinete
Bela Bartók
Dois Retratos, Op. 5
Olivier Messiaen
Três Pequenas Liturgias
Culturgest, dia 24


Mayra Andrade
São Luiz, dia 24


Christiane Oelze (soprano)
Anke Vondung (meio-soprano)
Christoph Genz (tenor)
Stephan Genz (baixo)
Eric Schneider (piano)
Daniel Lorenzo (piano)
Johannes Brahms
Liebeslieder-Walzer, op.52
Robert Schumann
Spanische Liebeslieder, op.138
Johannes Brahms
Neue Liebeslieder, op.65
Gulbenkian, dia 26


England
(Inglaterra)
Uma peça para galerias de Tim Crouch (news from nowhere)
Texto Tim Crouch
Encenação Tim Crouch, Karl James e a smith
Com Tim Crouch e Hannah Ringham
Desenho de som Dan Jones
Uma encomenda do Traverse Theatre de Edimburgo
Uma produção news from nowhere
co-produzida por Culturgest e Warwick Arts Centre
Culturgest, dias 26 de Fevereiro a 1 de Março


Retábulo flamengo da Sé de Évora
dias 27 de Fevereiro a 20 de Abril
Cenas da Vida da Virgem e da Paixão de Cristo - Gravuras a partir de Albrecht Dürer
Objectos de culto
dias 27 de Fevereiro a 4 de Maio de 2008
Museu Arte Antiga


Ciclo Emma Dante | Teatro
Carnezzeria | Vita Mia | Mishelle di Sant’Oliva
CCB, dias 28 de Fevereiro a 9 de Março de 2008


Carta Branca a Jorge Palma
Jorge Palma com Quarteto de Cordas
Jorge Palma sobe ao palco para apresentar o seu mais recente trabalho Voo Nocturno. Em resposta ao desafio que lhe foi proposto pelo CCB, o músico faz-se acompanhar por um quarteto de cordas. Em conjunto, irão reinventar uma colectânea de canções do músico e compositor, conferindo-lhe novos arranjos e criando novas sonoridades à sua própria música. É Jorge Palma como nunca o ouviu, um concerto irrepetível!
CCB, dia 29

_______
Janeiro 2008

1 comentário:

Anónimo disse...

Embora este comentário seja um pouco extemporâneo, vale a pena relembrar que Carta Branca a Jorge Palma foi, quanto a mim, o melhor e o mais intimista concerto de sempre do mestre.