Direcção musical Rui Rebelo
Encenação Jorge Silva Melo
Autora Judith Herzberg
Tradução de David Bracke e Miguel Castro Caldas
Com Américo Silva, António Filipe, António Simão, Carla Galvão / Inês Nogueira, Hugo Samora, João Meireles, João Miguel Rodrigues, Miguel Telmo, Mílton Lopes, Paulo Pinto, Pedro Carraca, Pedro Gil, Sérgio Grilo, Vítor Correia e os músicos Gonçalo Lopes, João Madeira, Miguel Fevereiro, Paulo Curado, Rini Luyks e Rui Faustino
Figurinos Rita Lopes Alves
Apoio Cenográfico Daniel Fernandes
Luz Pedro Domingos
Assistência de encenação Joana Bárcia e João Meireles
Coordenação pedagógica Paula Bárcia
Uma produção Artistas Unidos / Culturgest / Teatro Viriato / DeVIR/CAPa / Centro das Artes Casa das Mudas
com o apoio da Embaixada dos Paises Baixos
Uma fábrica de cinzeiros fecha, e os trabalhadores, não querendo ficar desempregados, resolvem continuar a trabalhar numa nova produção: nada. À volta de nada organiza-se tudo, desde a escolha do gerente da fábrica, aos furtos dos produtos e aos tribunais, com muita música cantada e tocada a mostrar por que caminhos segue esta história. ...
Teatro Municipal de Almada, 16 a 20 de Janeiro de 2008
... sugestão da Ana.
1 comentário:
Parabéns pelo Blog. Gostei de passar por aqui e ver "A Fábrica de Nada" divulgado.
Aproveito para divulgar também o "Drakula" da Companhia do Chapitô, encenado pelo John Mowat.
Cumprimentos,
Rui Rebelo
Enviar um comentário