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domingo, 13 de julho de 2008
Orquestra de Câmara Portuguesa, Pedro Carneiro
A junção no mesmo programa de uma obra dos anos 70 de Emmanuel Nunes, o compositor mais radicalmente alinhado com os princípios do pós-serialismo de Darmstadt, com a Segunda Sinfonia de Bontempo, o reformador liberal e compositor classizante do início do Século XIX, constitui em si um desafio à capacidade do público de se ajustar a universos muito diferentes. São duas obras igualmente representativas das tentativas dos compositores portugueses emigrados para levar a cabo uma actualização da música portuguesa em função das correntes europeias do seu tempo.
Emmanuel Nunes
Purlieu,
pour vingt et un instruments à cordes (1969 - 1970), 27mn
12 violons, 4 altos, 3 violoncelles, contrebasse, contrebasse à 5 cordes
João Domingos Bontempo
2.ª Sinfonia
Centro Cultural de Belém, 13 de Julho de 2008
Inserido no Festival Música Portuguesa, Hoje.
Site: OCP.
É sempre bom, um concerto da OCP, com o atractivo de uma obra de Emmanuel Nunes, música de audição rara.
A finalizar o festival.
Neste último dia, interessante...
Rafael Toral Space Trio
Rafael Toral amplificador MT-10 modificado
Hernâni Faustino contrabaixo
Marco Franco bateria
e música electro-acústica
MISO Music
Orquestra de Altifalantes
Jaime Reis: Phonopolis
Isabel Pires: Sideral
António Fereira: MecanoMaquia
António de Sousa Dias: Têtrês
Filipe Pires: Homo Sapiens
e decepcionante...
Críticos: Como escrever uma crítica de uma obra que nunca se ouviu?
participantes:
Teresa Cascudo, Ana Rocha, Henrique Silveira, Bernardo Mariano, Cristina Fernandes e Jorge Calado
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