Música, dança, teatro, cinema, literatura, exposições, conversas, etc.
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quarta-feira, 30 de novembro de 2005
Viva a Poesia
70 anos da morte de Fernando Pessoa.
Mário Cesariny, prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores. Grã-Cruz da Ordem da Liberdade entregue pelo Presidente da República.
terça-feira, 29 de novembro de 2005
Evgeny Kissin e Michel Camilo
no ciclo de piano da Gulbenkian
Evgeny Kissin (piano)
3 de Dezembro de 2005
Ludwig van Beethoven
Sonata para piano Nº 3, em Dó Maior, op.2, nº 3
1. Allegro con brio
2. Adagio
3. Scherzo: Allegro
4. Allegro assai
Sonata para piano Nº 26, em Mi bemol Maior, op.81a, Les Adieux
1. Adagio – Allegro
2. Andante espressivo
3. Vivacissimamente
Fryderyck Chopin
Scherzo em Si menor, op.20
Scherzo em Si bemol menor, op.31
Scherzo em Dó sustenido menor, op.39
Scherzo em Mi Maior, op.54
Michel Camilo (piano)
7 de Dezembro de 2005
Selecção de temas dos álbuns «Solo» e «Live at the Blue Note» de Michel Camilo, e da banda sonora do filme «Calle 54»
From Within (Michel Camilo)
Minha (Francis Hime)
Our Love is Here to Stay (George Gershwin)
Suntan (Michel Camilo)
A Dream (Michel Camilo)
Round Midnight (Thelonious Monk)
Why Not! (Michel Camilo)
Reflections (Michel Camilo)
Twilight Glow (Michel Camilo)
Cocowalk (Michel Camilo)
Caribe (Michel Camilo)
quinta-feira, 24 de novembro de 2005
Isabel de Castro, Homenagem
quarta-feira, 23 de novembro de 2005
Arte Lisboa
Feira de Arte Contemporânea
24 a 28 de Novembro, 15h-22h, no Pavilhão 4 da FIL, no Parque das Nações, em Lisboa.
Apresentação ao público das galerias e dos trabalhos dos artistas que representam.
Arte Lisboa.
terça-feira, 22 de novembro de 2005
Orquestra de Câmara de Basileia, Paul Goodwin (Maestro), Magdalena Kozená (Meio-Soprano), David Daniels (Contratenor)
Gulbenkian, 27 de Novembro de 2005.
Grandes interpretes para grandes compositores do barroco.
Barroco Vocal: Um ponto alto no ciclo de música antiga da Gulbenkian.
Georg Philipp Telemann
Musique de Table - 3.ème Production: «Overture»
Georg Friedrich Händel
Orlando: «Fammi Combattere»
Henry Purcell
Dido and Aeneas: «Dido's Lament»
Georg Philipp Telemann
Musique de Table: «Bergerie»
Georg Friedrich Händel
Rodelinda: «Io t’abbracio»
Georg Philipp Telemann
Musique de Table
- «Allegresse»
- «Postillons»
Arcangelo Corelli
Concerto Grosso op.6 nº 3
Georg Friedrich Händel
Rodelinda: «Pompe vane di morte... Dove sei?»
Giuilio Cesare: «Se Infiorito»
Georg Philipp Telemann
Musique de Table: «Flaterie»
Georg Friedrich Händel
Ariodante: «Scherza infida»
«Dopo Notte»
Georg Philipp Telemann
Musique de Table:
- «Badinage»
- «Menuet»
- «Conclusion»
Orquestra de Câmara de Basileia
Paul Goodwin (Maestro)
Magdalena Kozená (Meio-Soprano)
David Daniels (Contratenor)
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Concerto delicioso. Paul Goodwin dirige magistralmente a orquestra, Kozená e Daniels vozes brilhantes. Kozená acima de tudo. Melhora o meu gosto por música antiga (barroca), especialmente cantada.2005 criou em mim o gosto por música barroca, com a edição de "Opera Proibita" e "Bajazet" e com este concerto. Pena é Cecilia Bartoli estar esgotado em Fevereiro de 2006 na Gulbenkian.
Fim-de-semana magnífico com as propostas "3 pianos", "On Danse" e "Orquestra de Câmara de Basileia".
A terminar, em extra, três duetos.
«Sound the trumpet», de Purcell; «To thee, thou glorious son of worth» da oratória Theodora, de Handel; e o «Pur ti miro» que encerra L’Incoronazione di Poppea, de Monteverdi.
"A noite ia chuvosa, mas dentro de cada um de nós brilhava o sol do contentamento." (J.C. E)
segunda-feira, 21 de novembro de 2005
On Danƒe
pela Companhia Montalvo-Hervieu
Reinvenção coreográfica da ópera de Jean-Philippe Rameau Les Paladins.
Esta versão dançada joga com impertinentes piscadelas de olho à exuberante ópera de Versailles, alusões ternas ao ‘espectáculo dos espectáculos’, belas surpresas entre a rica, brilhante e colorida imagética barroca e a cena contemporânea. Culturgest, 25 a 27 de Novembro de 2005.
"Como num sonho, chegam de mansinho com o maravilhoso encantamento do encontro de culturas, de linguagens e de tempos, numa estética que une o prazer à reflexão sobre a história da arte e a sociedade em que vivemos. On Danfe é a mais recente criação da francesa Companhia Montalvo-Hervieu, de José Montalvo e Dominique Hervieu, e é com esta que regressam aos palcos portugueses. Dominique, directora da companhia e intérprete, falou desta obra que presta homenagem ao compositor das óperas-bailado do século XVIII, em França, Jean-Philippe Rameau. O nome da peça reconstitui a escrita antiga da palavra «dança», tal como Rameau deixou manuscrita nas páginas das partituras das suas «óperas-bailados» referentes à parte de movimento coreografado, o tal «divertissement», ao qual ele já dava uma invulgar importância..." (Expresso, 2005.11.19).
Esta versão dançada joga com impertinentes piscadelas de olho à exuberante ópera de Versailles, alusões ternas ao ‘espectáculo dos espectáculos’, belas surpresas entre a rica, brilhante e colorida imagética barroca e a cena contemporânea. Culturgest, 25 a 27 de Novembro de 2005.
"Como num sonho, chegam de mansinho com o maravilhoso encantamento do encontro de culturas, de linguagens e de tempos, numa estética que une o prazer à reflexão sobre a história da arte e a sociedade em que vivemos. On Danfe é a mais recente criação da francesa Companhia Montalvo-Hervieu, de José Montalvo e Dominique Hervieu, e é com esta que regressam aos palcos portugueses. Dominique, directora da companhia e intérprete, falou desta obra que presta homenagem ao compositor das óperas-bailado do século XVIII, em França, Jean-Philippe Rameau. O nome da peça reconstitui a escrita antiga da palavra «dança», tal como Rameau deixou manuscrita nas páginas das partituras das suas «óperas-bailados» referentes à parte de movimento coreografado, o tal «divertissement», ao qual ele já dava uma invulgar importância..." (Expresso, 2005.11.19).
terça-feira, 15 de novembro de 2005
3 Pianos: Bernardo Sassetti, Mário Laginha e Pedro Burmester
... num esquema de "seis mãos para três pianos" - momentos a solo, em duo e em trio e vai viver da música clássica e do jazz.
Concerto único a não perder.
Centro Cultural de Belém
25 de Novembro de 2005
3 pianos e 3 pianistas brilhantes e divertidos.
Muito bom, espero também por um CD a 3 após os duos.
Bernardo Sassetti
Mário Laginha
Pedro Burmester
Concerto único a não perder.
Centro Cultural de Belém
25 de Novembro de 2005
3 pianos e 3 pianistas brilhantes e divertidos.
Muito bom, espero também por um CD a 3 após os duos.
Bernardo Sassetti
Mário Laginha
Pedro Burmester
domingo, 13 de novembro de 2005
You've Stolen My Heart - Songs from R.D. Burman's Bollywood
Magnífico, ainda para um grande admirador de Kronos Quartet.
Kronos Quartet e Asha Bhosle
From the fantastical land of India's "Bollywood," the world's largest film industry, comes the music of the Kronos Quartet's latest CD-a vibrant homage to the pre-eminent composer of classic Bollywood, Rahul Dev "R.D." Burman. In more than 300 film scores, Burman entranced audiences with melodies steeped in intrigue, festooned with jewels, and stained with tears and henna-an eclecticism mirrored in ever-surprising combinations of Indian classical and folk music, swing jazz, psychedelic rock, circus music, can-can, mariachi, and more. You've Stolen My Heart finds Kronos in the eminent company of Bollywood playback singer Asha Bhosle, Burman's wife and the most recorded artist in the world, who contributes new vocal performances to 8 of the CD's 12 tracks. Inspired by the chameleonic spirits of Burman and Bhosle, Kronos ventures into novel instrumental territory on this disc-the first to be produced by quartet founder David Harrington-augmenting its acoustic sound with keyboards, gongs, cymbals, mouth percussion, and more. Kronos is also joined by longtime collaborators Zakir Hussain (tablas, trap drums) and Wu Man (Chinese pipa), completing this musical masala of eras and cultures.
Kronos Quartet e Asha Bhosle
From the fantastical land of India's "Bollywood," the world's largest film industry, comes the music of the Kronos Quartet's latest CD-a vibrant homage to the pre-eminent composer of classic Bollywood, Rahul Dev "R.D." Burman. In more than 300 film scores, Burman entranced audiences with melodies steeped in intrigue, festooned with jewels, and stained with tears and henna-an eclecticism mirrored in ever-surprising combinations of Indian classical and folk music, swing jazz, psychedelic rock, circus music, can-can, mariachi, and more. You've Stolen My Heart finds Kronos in the eminent company of Bollywood playback singer Asha Bhosle, Burman's wife and the most recorded artist in the world, who contributes new vocal performances to 8 of the CD's 12 tracks. Inspired by the chameleonic spirits of Burman and Bhosle, Kronos ventures into novel instrumental territory on this disc-the first to be produced by quartet founder David Harrington-augmenting its acoustic sound with keyboards, gongs, cymbals, mouth percussion, and more. Kronos is also joined by longtime collaborators Zakir Hussain (tablas, trap drums) and Wu Man (Chinese pipa), completing this musical masala of eras and cultures.
quinta-feira, 10 de novembro de 2005
Dançar Hans van Manen
- Companhia Nacional de Bailado
Teatro Camões
Dançar Hans van Manen
10 a 13 de Novembro de 2005
Na reposição de três bailados – Kammerballet, 5 Tangos, Solo, junta-se a coreografia Sarcasm, em estreia em Portugal, para assim se poder apreciar a versatilidade e o talento deste coreógrafo de renome internacional.
Van Manen é mais uma vez a confirmação do eclectismo no repertório da CNB.
A CNB não vai mal, espectáculo agradável e bailarinos vão bem, a fazer esquecer o desastre recente de "Sonho de uma Noite de Verão" e outros há mais tempo.
Kammerballet
Coreografia HANS VAN MANEN
Música: Kara Karayev (1918-) "24 Preludes for Piano", Domenico Scarlatti (1685 - 1757) "Sonata in c-majeur K.159" e "Sonata in b-mineur", John Cage (1912 - 1992) "In a Landscape"
Cenário e Figurinos KESO DEKKER
Desenho de Luz JOOP CABOORT
(...) Um puro van Manen. Uma peça muito sóbria, de um grande rigor geométrico. A fascinante musicalidade do coreógrafo permite alterações no «diapasão emocional», com sublimidade e mestria: apaixonados, dramáticos, sensuais, os solos, os pas de deux traduzem magnificamente as relações homem-mulher, as suas correlações. Van Manen gosta de colocar os dois sexos num pé de igualdade física, técnica e artística. Em busca delas mesmas, as personagens revelam a faceta divertida do coreógrafo. O humor em van Manen está sempre presente. (...)
Céli Barbier
in revista Danse 04
(...) Da construção desta dança de Hans van Manen decorre uma extraordinária conjugação de corpos organizada em duetos que ocupam o palco em linhas cruzadas sobre uma elipse ovalada. O cosimento das diferentes músicas (Kara Karayev, Domenico Scarlatti, John Cage) com o desenho cromático das combinações dos figurinos criam o cenário e o terreno de construção de uma gestualidade absolutamente rigorosa na sua reestruturação sucessiva de motes e motejos. (...)
Cristina Peres
in jornal Expresso 04
(...) Resulta daqui uma obra de elegância extraordinária, de relações entre corpos, ou mais do que isso, da forma como as ideias se organizam em juízos e estes formam raciocínios. (...)
Daniel Tércio
in jornal O Público 04
Sarcasm
(Estreia em Portugal)
Coreografia HANS VAN MANEN
Música SERGEY PROKOFIEV (3 Sarcasm’s Opus 17 , 1912)
Cenário e Figurinos SEGUNDO GEORGE BALANCHINE
Desenho de Luz JAN HOFSATRA
É uma peça audaz e divertida. A música, de Prokofiev, é interpretada por um pianista em palco. A cena envolve um jovem casal que se empenha na tentativa mútua de sedução. Cada um à sua vez se esforça por impressionar positiva e arrebatadamente o adversário, o qual por sua vez se mostra inalterado...
Solo
Coreografia HANS VAN MANEN
Música JOHANN SEBASTIAN BACH
Cenário e Figurinos KESO DEKKER
Desenho de Luz JAN HOFSATRA
(...) É uma obra de exigência técnica elevada desempenhada a uma velocidade de tal forma exigente que, em contradição com o título é dançada por três bailarinos diferentes. (...)
Margarida Lancastre
in jornal Expresso 03
(...) Outra característica comum aos bailados, incluindo Solo, de Hans van Manen é o forte apelo aos sentidos do público marcado por um efeito visual cativante, por uma velocidade de execução virtuosa, pelo ritmo contagiante e por bandas sonoras estimulantes. (...)
M. L.
in jornal Expresso 03
(...) Em palco, três bailarinos dançam, à vez, três solos. Explica van Manen que Solo foi feito porque, “na companhia onde trabalhava na altura, havia três bailarinos. Queria usar os três e queria fazer solos. Primeiro escolhi os bailarinos e depois veio a música.” (...)
Raquel Ribeiro
in jornal O Público 03
Cinco Tangos
Coreografia HANS VAN MANEN
Música ASTOR PIAZOLLA
Cenário e Figurinos KESO DEKKER
Desenho de Luz JAN HOFSATRA
(...) 5 Tangos é fruto da descoberta por van Manen, da música de Piazzolla.(...)
“(...) os intérpretes possuem temperamentos diferentes, o que me agrada muito. É isso que ‘reanima’ a coreografia. Um bailarino com temperamento preenche o papel de uma forma única e torna a coreografia viva”
Margarida Lancastre
in jornal Expresso 03
(...) Cinco Tangos faz apelo ao mais fervilhante sangue latino. Mas é também uma coreografia arquitectada com mestria. A herança do tango é conjugada com o rigor e com as possibilidades técnicas da dança clássica e moderna e, pelo seu lado, o legado clássico é impregnado pela carga emotiva daquele que é o tema mais querido de van Manen: as paixões humanas. (...)
M. L.
in jornal Expresso 03
(...) “No meu ballet, há temas, não histórias: relações que podem ser abruptas, loucas, violentas, carinhosas. Lido sempre com emoções.” (...)
Raquel Ribeiro
in jornal O Público 03
in www.cnb.pt
Dançar Hans van Manen
10 a 13 de Novembro de 2005
Na reposição de três bailados – Kammerballet, 5 Tangos, Solo, junta-se a coreografia Sarcasm, em estreia em Portugal, para assim se poder apreciar a versatilidade e o talento deste coreógrafo de renome internacional.
Van Manen é mais uma vez a confirmação do eclectismo no repertório da CNB.
A CNB não vai mal, espectáculo agradável e bailarinos vão bem, a fazer esquecer o desastre recente de "Sonho de uma Noite de Verão" e outros há mais tempo.
Kammerballet
Coreografia HANS VAN MANEN
Música: Kara Karayev (1918-) "24 Preludes for Piano", Domenico Scarlatti (1685 - 1757) "Sonata in c-majeur K.159" e "Sonata in b-mineur", John Cage (1912 - 1992) "In a Landscape"
Cenário e Figurinos KESO DEKKER
Desenho de Luz JOOP CABOORT
(...) Um puro van Manen. Uma peça muito sóbria, de um grande rigor geométrico. A fascinante musicalidade do coreógrafo permite alterações no «diapasão emocional», com sublimidade e mestria: apaixonados, dramáticos, sensuais, os solos, os pas de deux traduzem magnificamente as relações homem-mulher, as suas correlações. Van Manen gosta de colocar os dois sexos num pé de igualdade física, técnica e artística. Em busca delas mesmas, as personagens revelam a faceta divertida do coreógrafo. O humor em van Manen está sempre presente. (...)
Céli Barbier
in revista Danse 04
(...) Da construção desta dança de Hans van Manen decorre uma extraordinária conjugação de corpos organizada em duetos que ocupam o palco em linhas cruzadas sobre uma elipse ovalada. O cosimento das diferentes músicas (Kara Karayev, Domenico Scarlatti, John Cage) com o desenho cromático das combinações dos figurinos criam o cenário e o terreno de construção de uma gestualidade absolutamente rigorosa na sua reestruturação sucessiva de motes e motejos. (...)
Cristina Peres
in jornal Expresso 04
(...) Resulta daqui uma obra de elegância extraordinária, de relações entre corpos, ou mais do que isso, da forma como as ideias se organizam em juízos e estes formam raciocínios. (...)
Daniel Tércio
in jornal O Público 04
Sarcasm
(Estreia em Portugal)
Coreografia HANS VAN MANEN
Música SERGEY PROKOFIEV (3 Sarcasm’s Opus 17 , 1912)
Cenário e Figurinos SEGUNDO GEORGE BALANCHINE
Desenho de Luz JAN HOFSATRA
É uma peça audaz e divertida. A música, de Prokofiev, é interpretada por um pianista em palco. A cena envolve um jovem casal que se empenha na tentativa mútua de sedução. Cada um à sua vez se esforça por impressionar positiva e arrebatadamente o adversário, o qual por sua vez se mostra inalterado...
Solo
Coreografia HANS VAN MANEN
Música JOHANN SEBASTIAN BACH
Cenário e Figurinos KESO DEKKER
Desenho de Luz JAN HOFSATRA
(...) É uma obra de exigência técnica elevada desempenhada a uma velocidade de tal forma exigente que, em contradição com o título é dançada por três bailarinos diferentes. (...)
Margarida Lancastre
in jornal Expresso 03
(...) Outra característica comum aos bailados, incluindo Solo, de Hans van Manen é o forte apelo aos sentidos do público marcado por um efeito visual cativante, por uma velocidade de execução virtuosa, pelo ritmo contagiante e por bandas sonoras estimulantes. (...)
M. L.
in jornal Expresso 03
(...) Em palco, três bailarinos dançam, à vez, três solos. Explica van Manen que Solo foi feito porque, “na companhia onde trabalhava na altura, havia três bailarinos. Queria usar os três e queria fazer solos. Primeiro escolhi os bailarinos e depois veio a música.” (...)
Raquel Ribeiro
in jornal O Público 03
Cinco Tangos
Coreografia HANS VAN MANEN
Música ASTOR PIAZOLLA
Cenário e Figurinos KESO DEKKER
Desenho de Luz JAN HOFSATRA
(...) 5 Tangos é fruto da descoberta por van Manen, da música de Piazzolla.(...)
“(...) os intérpretes possuem temperamentos diferentes, o que me agrada muito. É isso que ‘reanima’ a coreografia. Um bailarino com temperamento preenche o papel de uma forma única e torna a coreografia viva”
Margarida Lancastre
in jornal Expresso 03
(...) Cinco Tangos faz apelo ao mais fervilhante sangue latino. Mas é também uma coreografia arquitectada com mestria. A herança do tango é conjugada com o rigor e com as possibilidades técnicas da dança clássica e moderna e, pelo seu lado, o legado clássico é impregnado pela carga emotiva daquele que é o tema mais querido de van Manen: as paixões humanas. (...)
M. L.
in jornal Expresso 03
(...) “No meu ballet, há temas, não histórias: relações que podem ser abruptas, loucas, violentas, carinhosas. Lido sempre com emoções.” (...)
Raquel Ribeiro
in jornal O Público 03
in www.cnb.pt
quarta-feira, 9 de novembro de 2005
Karlheinz Stockhausen
terça-feira, 1 de novembro de 2005
Romantismo com um Excelente Quarteto
Viktor Tretjakov (violino)
Yuri Bashmet (viola)
Natalia Gutman (violoncelo)
Vassily Lobanov (piano)
Gulbenkian, 8 de Novembro de 2005
Ludwig van Beethoven
Quarteto com piano No 4, em Mi bemol Maior, op.16bis
Robert Schumann
Quarteto com Piano, em Mi bemol Maior, op.47
Johannes Brahms
Quarteto com Piano Nº 1, em Sol menor, op.25
Três Grandes Compositores para Quatro Excelentes Intérpretes
Viktor Tretjakov (violino)
Yuri Bashmet (viola)
Natalia Gutman (violoncelo)
Vassily Lobanov (piano)
Yuri Bashmet (viola)
Natalia Gutman (violoncelo)
Vassily Lobanov (piano)
Gulbenkian, 8 de Novembro de 2005
Ludwig van Beethoven
Quarteto com piano No 4, em Mi bemol Maior, op.16bis
Robert Schumann
Quarteto com Piano, em Mi bemol Maior, op.47
Johannes Brahms
Quarteto com Piano Nº 1, em Sol menor, op.25
Três Grandes Compositores para Quatro Excelentes Intérpretes
Viktor Tretjakov (violino)
Yuri Bashmet (viola)
Natalia Gutman (violoncelo)
Vassily Lobanov (piano)
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