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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Niobe, de Steffani

NIOBE, REGINA DI TEBE | NIOBE, RAINHA DE TEBAS
AGOSTINO STEFFANI (1654-1728)

Dramma per Musica em três actos.
Libreto de Luigi Orlandi baseado em
Metamorfoses de Ovídio.
Estreada em 1688 em Munique (Hoftheater), Alemanha.

Direcção Musical Sébastien Rouland
Encenação Lukas Hemleb
Cenografia e Desenho de Luz Raimund Bauer
Figurinos
Andrea Schmidt-Futterer

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Bailarinos da Companhia Nacional de Bailado

Nova Produção. Co-produção:
TNSC | Schwetzinger Festspiele


Preâmbulo
HYBRIS
ADRIANA HÖLSZKY

Drama para vozes.
Libreto de Yona Kim.
Versão Cénica em estreia absoluta.
Encomenda do TNSC e do Schwetzinger Festspiele.

Direcção Musical Jörg Ritter

Coro do Teatro Nacional de São Carlos

Nova produção.Versão Cénica em Estreia Absoluta.
Encomenda:
TNSC | Schwetzinger Festspiele


NIOBE, REGINA DI TEBE

Niobe
Alexandra Coku
Anfione Jacek Laszczkowski
Manto
Chelsey Schill
Tiresia
Luís Rodrigues
Clearte Pascal Bertin
Creonte Peter Kennel
Poliferno Leandro Fischetti
Tiberino Musa Nkuna
Nerea Luisa Francesconi


HYBRIS

Niobe Maria João Sousa
Anfione Yosemeh Adej
Nerea Olesya Nagieva
Tiresia
João Oliveira
Creonte Michael Hofmeister
Clearte
Thomas Lichtenecker

_______

Peça contemporânea interessante. Críticos nacionais decepecionantes, sem capacidade para ir muito longe.

Niobe interessante, com alguns belos momentos de música barroca, mesmo se com falhas.

A mediania nacional e não a mediocridade temporária. Bom, mas sem realçe.

Público e elites esteriotipados asseguram uma estética portuguesa, que a ministra já reconheceu.

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