Libreto de Luigi Orlandi baseado em Metamorfoses de Ovídio.
Estreada em 1688 em Munique (Hoftheater), Alemanha.
Direcção Musical Sébastien Rouland
Encenação Lukas Hemleb
Cenografia e Desenho de Luz Raimund Bauer
Figurinos Andrea Schmidt-Futterer
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Bailarinos da Companhia Nacional de Bailado
Nova Produção. Co-produção:
TNSC | Schwetzinger Festspiele
Preâmbulo
HYBRIS
ADRIANA HÖLSZKY
Drama para vozes.
Libreto de Yona Kim.
Versão Cénica em estreia absoluta.
Encomenda do TNSC e do Schwetzinger Festspiele.
Direcção Musical Jörg Ritter
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Nova produção.Versão Cénica em Estreia Absoluta.
Encomenda:
TNSC | Schwetzinger Festspiele
NIOBE, REGINA DI TEBE
Niobe Alexandra Coku
Anfione Jacek Laszczkowski
Manto Chelsey Schill
Tiresia Luís Rodrigues
Clearte Pascal Bertin
Creonte Peter Kennel
Poliferno Leandro Fischetti
Tiberino Musa Nkuna
Nerea Luisa Francesconi
HYBRIS
Niobe Maria João Sousa
Anfione Yosemeh Adej
Nerea Olesya Nagieva
Tiresia João Oliveira
Creonte Michael Hofmeister
Clearte Thomas Lichtenecker
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Peça contemporânea interessante. Críticos nacionais decepecionantes, sem capacidade para ir muito longe.
Niobe interessante, com alguns belos momentos de música barroca, mesmo se com falhas.
A mediania nacional e não a mediocridade temporária. Bom, mas sem realçe.
Público e elites esteriotipados asseguram uma estética portuguesa, que a ministra já reconheceu.
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