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CCB, 20 de Setembro de 2009, 17h
Transmissão directa Antena 2.
CCB, 20 de Setembro de 2009, 17h
Transmissão directa Antena 2.
Concerto de encerramento do Festival Internacional de Música Viva.
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Pierre-André Valade direcção
São José Lapa recitante
Stephanie Manzo harpa
Tiago Cutileiro Para 20 Instrumentos *
Claude Debussy Danses Sacrée et Profane
Miguel Azguime Águas Marinhas
José Júlio Lopes X-Acto EA
Arnold Shoenberg Kammersymphonie n.º 2 op. 38
EA estreia absoluta
Neste concerto de encerramento, a Orquestra Metropolitana de Lisboa colabora pela segunda vez consecutiva com o Festival Música Viva numa proposta que confronta dois autores em certa medida antagónicos mas complementares para um entendimento do que foi a música do século XX. Trata-se de Claude Debussy com Danses Sacrée et Profane e Arnold Schoenberg com Kammersymphonie n.º 2, op. 38, dois autores que continuam a marcar de forma indelével a linguagem musical dos nossos dias e que por isso servem de pretexto para uma reflexão sobre os caminhos da criação musical do nosso tempo. E, porque este Festival se dedica essencialmente à criação musical contemporânea portuguesa, serão apresentadas neste mesmo concerto três obras de compositores portugueses para orquestra de câmara, destacando-se duas obras em estreia absoluta de Tiago Cutileiro, Para 20 instrumentos, e de José Júlio Lopes, X-Acto.
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Gulbenkian, 12 de Setembro de 2009
Transmissão diferida Antena 2, após trasnsmissão anterior.
Transmissão diferida Antena 2, após trasnsmissão anterior.
Concerto de abertura do Festival Internacional de Música Viva.
Orquestra Gulbenkian
Pedro Amaral direcção
Earle Brown: Folio and 4 Systems (1954 – 11’) EA
Franco Donatoni : To Earle (1970 – 9’) EP
Morton Feldman: The Turfam Fragments (1980 – 17’) EP
Intervalo
Christopher Bochman: Linus (2002 – 11’)
Hugo Ribeiro: Inventio (2009 – 9’) EA
Cândido Lima: A-MÈR-ES * (1979 – 20’)
* encomenda da F. C. Gulbenkian
EA estreia absoluta
EP estreia portuguesa
Neste concerto de abertura, a Fundação Calouste Gulbenkian associa-se novamente ao Festival Música Viva para um percurso musical que põe em perspectiva a história musical dos últimos sessenta anos e que percorre algumas etapas da evolução do conceito de forma aberta.
Bons momentos e barriga cheia de música do séc. XX e de música contemporânea. Estreias interessantes.
Orquestra Gulbenkian
Pedro Amaral direcção
Earle Brown: Folio and 4 Systems (1954 – 11’) EA
Franco Donatoni : To Earle (1970 – 9’) EP
Morton Feldman: The Turfam Fragments (1980 – 17’) EP
Intervalo
Christopher Bochman: Linus (2002 – 11’)
Hugo Ribeiro: Inventio (2009 – 9’) EA
Cândido Lima: A-MÈR-ES * (1979 – 20’)
* encomenda da F. C. Gulbenkian
EA estreia absoluta
EP estreia portuguesa
Neste concerto de abertura, a Fundação Calouste Gulbenkian associa-se novamente ao Festival Música Viva para um percurso musical que põe em perspectiva a história musical dos últimos sessenta anos e que percorre algumas etapas da evolução do conceito de forma aberta.
Bons momentos e barriga cheia de música do séc. XX e de música contemporânea. Estreias interessantes.
Antena 2 transmitiu muitos concertos. Muito bem Antena 2, apesar de se perder sempre muito por não se estar ao vivo. Bons textos (orais) de apoio ao concerto.
Na entrevista de Miguel Azguime, a sua interlocutora coloca questões muito interessantes, mas Azguime quase não conseguia sair das observações costumeiras de falta de apoio.
Um festival que perdeu espectadores ao vivo.
Porventura o festival mais importante em Portugal, neste tipo de composições. 15 anos.
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