Crioulo toma como mote a génese de Cabo Verde e a idiossincrasia do seu povo para abordar temáticas como a escravatura, o comércio e migração de pessoas, no passado e nos nossos dias, enquadradas numa dicotomia África-Europa. António Tavares, coreógrafo, bailarino e músico cabo-verdiano, concebeu um espectáculo pluridisciplinar de dimensão operática, onde a música e o movimento vivem de tensões entre a suavidade onírica e o ritmo energético, reflexo da intensidade e dramatismo da narrativa.
Baseado em textos de ANTÓNIO CARREIRA E OSWALDO OSÓRIO
Principais Intérpretes
Cordas QUARTETO ARTZEN
Coro VOCES CAELESTES
Soprano CARLA SIMÕES
Participação especial SARA TAVARES
Música e libreto VASCO MARTINS
Direcção artística e coreografia ANTÓNIO TAVARES
Direcção musical PEDRO NEVES
Espaço cénico CATARINA PICCIOCHI
Desenho de luz JORGE RIBEIRO
Figurinos SOFIA VILARINHO
Direcção técnica e de cena JOÃO FRANGO
Assistência coreográfica PAULA PINTO
Direcção de produção NUNO RICOU SALGADO
Produção RITA CABRAL FAUSTINO
Assistência de produção EMÍLIA FERREIRA
Branding / Sponsorship PAULO PEREIRA
CCB, 27 e 28 de Março
Grande expectativa... razoável. Sem inovação esta 1ª ópera de Cabo Verde.
Caiu em todos os estereótipos com uma abordagem passadista, passo o pleonasmo.
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