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quarta-feira, 14 de abril de 2004

Orquestra do Festival de Budapeste


Iván Fischer

Orquestra do Festival de Budapeste
Ciclo Grandes Orquestras Mundiais - F. C. Gulbenkian
Coliseu dos Recreios, 27 de Abril de 2004 - 21h00

Iván Fischer (maestro)

Franz Schubert
Sinfonia Nº 4, em Dó menor, D.417, Trágica

Gustav Mahler
Sinfonia Nº 9, em Ré Maior


Iván Fischer:
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Orquestra do Festival de Budapeste
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"The dreams of the composers and pass on an uplifting experience to the audience, touching all listeners deep in their heart. This is our aim for which the Budapest Festival Orchestra has been created." Iván Fischer

biografia


Orquestra do Festival de Budapeste

Formada em 1983 por Iván Fischer e Zoltán Kocsis, com músicos escolhidos entre os melhores jovens intérpretes da Hungria, o projecto da Orquestra do Festival de Budapeste teve como objectivo inicial, através de um intenso trabalho de ensaios e exigindo o mais alto nível artístico, fazer dos seus três ou quatro concertos anuais de então, acontecimentos significativos na vida musical húngara, oferecendo a Budapeste uma nova orquestra sinfónica de nível internacional.

Entre 1999 e 2000, estendendo a sua actividade a um temporada completa, a Orquestra era tutelada pelo município de Budapeste e pela nova Fundação Orquestra do Festival de Budapeste (OFB), integrada por quinze corporações e bancos húngaros e multinacionais. Desde a temporada 2000-2001 a orquestra é gerida pela Fundação OFB, com o apoio do governo da cidade, mediante um contrato renovável cada cinco anos.

É, na actualidade, não só parte vital da vida musical de Budapeste, com grande apoio do público, mas também convidada frequente dos mais importantes centros musicais do mundo, entre eles Salzburgo, Viena, Lucerna, Montreux, Zurique, Nova Iorque, Chicago, Los Angeles, San Francisco, Montreal, Tóquio, Hong-Kong, Paris, Berlim, Munique, Frankfurt, Londres, Florença, Roma, Amesterdão, Madrid, Atenas, Copenhaga, Praga e Bruxelas.

Depois de ter gravado para a Hungaroton, Quintana, Teldec, Decca, Ponty e Berlin Classics, assinou um contrato de exclusividade com a Philips Classics em 1996. A gravação de O Mandarim Maravilhoso de Bartók recebeu um prémio Gramophone e foi eleito ''Disco do Ano'' pelas revistas Diapason e Le Monde de la Musique. As gravações da Sinfonia Fausto de Liszt e do Concerto para Orquestra de Bartók, foram eleitas, pela Gramophone, entre os cinco melhores discos orquestrais.

Numerosos artistas de destaque colaboraram com a Orquestra do Festival de Budapeste, incluindo Sir Georg Solti - que foi Maestro Convidado Honorário -, Yehudi Menuhin, Kurt Sanderling, Eliahu Inbal, Charles Dutoit, Guidon Kremer, Sándor Végh, Andras Schiff, Heinz Holliger, Agnes Baltsa, Ida Haendel, Martha Argerich, Hildegard Behrens, Yuri Bashmet, Rudolf Barsahi, Kiri te Kanawa, Radu Lupu, Thomas Zehetmair, Richard Goode, entre outros.

Entre os projectos mais importantes, contam-se também as brilhantes produções de ópera: A Flauta Mágica (Budapeste), Così fan tutte (Atenas), Idomeneo (Budapeste e Atenas), Orfeo e Eurídice (Budapeste e Bruxelas), Un turco in Italia (Paris), assim como o ciclo celebrando o 50º aniversário da morte de Bartók (Budapeste, Bruxelas, Colónia, Paris e Nova Iorque), o ciclo de Sinfonias de Mahler, levado a cabo durante vários anos (Budapeste, Lisboa, Frankfurt e Viena), a série de concertos comemorando o centenário da morte de Brahms e o ciclo Bartók-Stravinsky (Edimburgo, Londres, São Francisco e Nova Iorque).

A Orquestra do Festival de Budapeste dedica especial atenção à interpretação de música contemporânea, dando numerosas estreias munFormada em 1983 por Iván Fischer e Zoltán Kocsis, com músicos escolhidos entre os melhores jovens intérpretes da Hungria, o projecto da Orquestra do Festival de Budapeste teve como objectivo inicial, através de um intenso trabalho de ensaios e exigindo o mais alto nível artístico, fazer dos seus três ou quatro concertos anuais de então, acontecimentos significativos na vida musical húngara, oferecendo a Budapeste uma nova orquestra sinfónica de nível internacional.

Entre 1999 e 2000, estendendo a sua actividade a um temporada completa, a Orquestra era tutelada pelo município de Budapeste e pela nova Fundação Orquestra do Festival de Budapeste (OFB), integrada por quinze corporações e bancos húngaros e multinacionais. Desde a temporada 2000-2001 a orquestra é gerida pela Fundação OFB, com o apoio do governo da cidade, mediante um contrato renovável cada cinco anos.

É, na actualidade, não só parte vital da vida musical de Budapeste, com grande apoio do público, mas também convidada frequente dos mais importantes centros musicais do mundo, entre eles Salzburgo, Viena, Lucerna, Montreux, Zurique, Nova Iorque, Chicago, Los Angeles, San Francisco, Montreal, Tóquio, Hong-Kong, Paris, Berlim, Munique, Frankfurt, Londres, Florença, Roma, Amesterdão, Madrid, Atenas, Copenhaga, Praga e Bruxelas.

Depois de ter gravado para a Hungaroton, Quintana, Teldec, Decca, Ponty e Berlin Classics, assinou um contrato de exclusividade com a Philips Classics em 1996. A gravação de O Mandarim Maravilhoso de Bartók recebeu um prémio Gramophone e foi eleito “Disco do Ano” pelas revistas Diapason e Le Monde de la Musique. As gravações da Sinfonia Fausto de Liszt e do Concerto para Orquestra de Bartók, foram eleitas, pela Gramophone, entre os cinco melhores discos orquestrais.

Numerosos artistas de destaque colaboraram com a Orquestra do Festival de Budapeste, incluindo Sir Georg Solti - que foi Maestro Convidado Honorário -, Yehudi Menuhin, Kurt Sanderling, Eliahu Inbal, Charles Dutoit, Guidon Kremer, Sándor Végh, Andras Schiff, Heinz Holliger, Agnes Baltsa, Ida Haendel, Martha Argerich, Hildegard Behrens, Yuri Bashmet, Rudolf Barsahi, Kiri te Kanawa, Radu Lupu, Thomas Zehetmair, Richard Goode, entre outros.

Entre os projectos mais importantes, contam-se também as brilhantes produções de ópera: A Flauta Mágica (Budapeste), Così fan tutte (Atenas), Idomeneo (Budapeste e Atenas), Orfeo e Eurídice (Budapeste e Bruxelas), Un turco in Italia (Paris), assim como o ciclo celebrando o 50º aniversário da morte de Bartók (Budapeste, Bruxelas, Colónia, Paris e Nova Iorque), o ciclo de Sinfonias de Mahler, levado a cabo durante vários anos (Budapeste, Lisboa, Frankfurt e Viena), a série de concertos comemorando o centenário da morte de Brahms e o ciclo Bartók-Stravinsky (Edimburgo, Londres, São Francisco e Nova Iorque).

A Orquestra do Festival de Budapeste dedica especial atenção à interpretação de música contemporânea, dando numerosas estreias mundiais na Hungria (Ustvolskais, Eötvös, Kurtág, Schönberg, Holliger, Tihanyi, Doráti, Copland e Adams) e encomendando regularmente novas obras a diversos compositores (Jeney, Sáry, Lendvay, Bajd, Mártha, Melis, Vidovsky).

Com a intenção de impulsionar o desenvolvimento artístico dos seus membros, organiza, para além dos grandes concertos orquestrais, séries regulares de música de câmara: os «Concertos Cacao», dedicados ao público infantil, aos domingos à tarde; as «Séries Haydn-Mozart», com a participação, como solistas, de membros da orquestra; e os «Ensaios Gerais Abertos», com introdução às obras que se interpretarão, a cargo de Iván Fischer. Estas sessões tiveram uma rápida aceitação entre os entusiastas da música em Budapeste.

diais na Hungria (Ustvolskais, Eötvös, Kurtág, Schönberg, Holliger, Tihanyi, Doráti, Copland e Adams) e encomendando regularmente novas obras a diversos compositores (Jeney, Sáry, Lendvay, Bajd, Mártha, Melis, Vidovsky).

Com a intenção de impulsionar o desenvolvimento artístico dos seus membros, organiza, para além dos grandes concertos orquestrais, séries regulares de música de câmara: os «Concertos Cacao», dedicados ao público infantil, aos domingos à tarde; as «Séries Haydn-Mozart», com a participação, como solistas, de membros da orquestra; e os «Ensaios Gerais Abertos», com introdução às obras que se interpretarão, a cargo de Iván Fischer. Estas sessões tiveram uma rápida aceitação entre os entusiastas da música em Budapeste.

10 Novembro 2003

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