Páginas

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Orquestra Sinfónica da BBC

Jiri Belohlavek (maestro)
Christine Brewer (soprano)

Coliseu dos Recreios, dia 2 de Novembro de 2008

Richard Wagner
Wesendonk-Lieder
Anton Bruckner
Sinfonia N.º 5, em Si bemol maior

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Orquestra Gulbenkian, Elliott Carter e Magnus Lindberg

Joana Carneiro (maestro)
Kari Kriikku (clarinete)



Ciclo Magnus Lindberg III



No Centésimo Aniversário de Elliott Carter I








Elliott Carter
Partita (1993 – 1.ª parte da Sinfonia Sum fluxae pretium spei) *

Magnus Lindberg
Concerto para Clarinete e Orquestra (2002) *

Piotr Ilitch Tchaikovsky
Sinfonia N.º 5, em Mi menor, op. 64

(*) 1.ª Audição em Portugal




Muito bom, o concerto para clarinete de Lindberg. Muito empenho da maestrina e do solista, este que leva o clarinete aos seus limites.
Duas peças contemporâneas e Tchaikovsky insosso.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Ciclo Magnus Lindberg I


Magnus Lindberg
(piano)
Kari Kriikku (clarinete)
Olivier Marron (violoncelo)


Magnus Lindberg em Trio: Ciclo Magnus Lindberg I


Magnus Lindberg
Ablauf, para clarinete e percussão (10’)
Partia, para violoncelo solo (3.º and., Aria – 6’)
Stroke, para violoncelo solo (4’)
Konzertstück, para violoncelo e piano (14’)

Steamboat Bill Jr. , para clarinete e violoncelo (10’)
Estudo I, para piano (3’)
Estudo II, para piano (4’)
Trio para Clarinete, Violoncelo e Piano (1.º and. – 18’)*
1. Ljud stort, Ljud («Grande som, grande»)

* 1ª Audição em Portugal

Bom concerto de boa música contemporânea.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Maratona Rachmaninov


Alexander Toradze (piano)

Toradze Piano Studio
Ketevan Badridze
Sean Botkin
Vakhtang Kodanassvili
Maxim Mogilevsky
Edisher Savitski
Svetlana Smolina
Irma Svanadze

Gulbenkian, 25 de Outubro de 2008

Artistas Convidados:
The Georgian Orthodox Christian Choir
Daria Scarano (piano)
Agnieszka Slawinska (soprano)
David Machavariani (violoncello)

Sergei Rachmaninov
Romance em Lá maior (piano a 6 mãos)
Suite N.º 2, para dois pianos, op. 17
Sonata para Violoncelo e Piano, em Sol menor, op. 19
Prelúdios op. 23 (n.º 3, 5, 6 e 7)
Prelúdios op. 32 (n.º 1, 2, 5, 8, 10, 12, 13)
Romances (selecção):
Não cantes mais, op. 4 n.º 4
Um Sonho, op. 8 n.º 5
Águas de Primavera, op. 14 n.º 11
Como tudo aqui é belo, op. 21 n.º 7
Vocalise, op. 34 n.º 14
Sonata para Piano N.º 1, em Ré menor, op. 28
Études-Tableaux, op. 39 (n.º 2, 6, 8, 5)
Variações sobre um tema de Corelli, op. 42

-------
Gulbenkian, 26 de Outubro de 2008

Artistas Convidados:
The Georgian Orthodox Christian Choir
Daria Scarano (piano)
David Lefèvre (piano)
Clélia Vital (violoncello)

Sergei Rachmaninov
Três duos, para quatro mãos, op. 11 (n.º 2, 4 e 6)
Variações sobre um tema de Chopin, op. 22
Polka italiana, para dois pianos
Études-Tableaux, op. 33 (n.º 2, 3, 5, 6, 7, 8)
Sonata para Piano N.º 2, em Si bemol menor, op. 36
Trio elegíaco N.º 2, para piano, violino e violoncelo, em Ré menor, op. 9
Danças sinfónicas, op. 45 (para dois pianos)

Boa maratona. Boas e variadas interpretações, num ambiente que se pretendeu familiar, aplaudidas em excesso.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Companhia Nacional de Bailado - Rui Horta e Edward Clug

Come Together
Direcção, Textos, Desenho de Luz e Conceito Multimédia Rui Horta
Coreografia Rui Horta em colaboração com os Bailarinos
Música Original Tiago Cerqueira
Excertos Originais e Interpretação Mário Franco
Programação Multimédia Rui Madeira
Motion Graphics Guilherme Martins
Figurinos Natacha Fernandes
Apoio Dramatúrgico Catarina Campino

As tensões entre a liberdade individual e a sociedade estandardizada serviram de inspiração a Rui Horta para criar uma nova coreografia, a primeira criada pelo artista para a CNB:
"Foi um grande desafio criar uma obra para um grupo grande de bailarinos". "É uma obra criada para o grande palco. A temática tem a ver com a ideia do espaço de liberdade e singularidade na sociedade estandardizada, sobre a forma como posicionamos os espaços privados perante o grupo". "Há um universo de grupo, ritualista, e outro de ambiências orgânicas, individuais".



Four Reasons
Coreografia Edward Clug
Música Original Milko Lazar
Cenário e Figurinos Edward Clug
Desenho de Luz Edward Clug
Interpretação ao Vivo
Piano Milko Lazar
Violino Jelena Zdrale

A peça encomendada a Edward Clug desenvolve-se através da interacção dos dois músicos com oito bailarinos, que moldam o espaço e o ambiente, contemplando e desafiando o objectivo de uns e outros, em diferentes dimensões.

Bailados em estreia absoluta

Teatro Camões, 22 a 25 de Outubro de 2008

Canal YouTube


Muito bom. Come Together magnífico.

domingo, 19 de outubro de 2008

Weltliteratur. Madrid, Paris, Berlim, São Petersburgo, o Mundo!

A expressão de Goëthe, associada ao verso de Cesário Verde, para mostrar a literatura portuguesa do Mundo, numa exposição singular que conta com o comissariado de António M. Feijó e a concepção dos arquitectos Francisco e Manuel Aires Mateus. Textos literários, documentos e obras de arte apresentados em 11 salas autónomas que mostram a literatura e os autores da geração de Fernando Pessoa.

Gulbenkian, de 30 de Setembro de 2008 a 4 de Janeiro de 2009

Muito interessante e fascinante.
A visita guiada (por Carlos Pereira, aluno do comissário), embora um pouco atabalhoada, motivou ou reforçou alguma atracção pelos autores e temas.
Grande e rara ideia de expor literatura.
A visitar 1, 2, ... 11 vezes ou mais, e depois ler mais... e conversar.

_______
Da exposição no piso 01
7 artistas ao 10º mês

de 3 de Outubro de 2008 a 11 de Janeiro de2009

gostei da instalação de
Jorge Maciel
"Podia ser isto mas se fosse o Topo Gigio era a mesma coisa", 2008

sábado, 18 de outubro de 2008

Caligrafias Uma Realidade Inquieta

Comissário da Exposição:
Maria João Fernandes

Museu das Comunicações, 10 de Outubro de 2008 a 15 de Janeiro de 2009


O tema da exposição Caligrafias Uma Realidade Inquieta é a relação escrita/pintura, inspirada pela estética do Oriente, uma relação fundadora da arte do século XX. De Mallarmé (Un Coup de Dés Jamais n’Abolira le Hasard), às vanguardas do século XX, futurismo e dada (1915-1922, entre cubismo e surrealismo), aos Caligramas de Apollinaire, ao informalismo e gestualismo das décadas de 30, 40 e 50, ao movimento internacional da Poesia Visual que em Portugal floresceu na década 60, não cessaram as contaminações da palavra e da imagem, da poesia e das artes plásticas que permanecem uma influência na obra de nomes marcantes do panorama artístico da actualidade, como na de jovens valores emergentes.
(...)

Capítulos da exposição
I Movimentos e expoentes desta tendência
COBRA, El Paso, KWY e Tàpies
II. Caligramas e Poesia Visual
Apresenta pela 1ª vez os caligramas de Almada Negreiros (1920), aspectos da poesia visual de Ana Hatherly e duas infografrias de Ernesto M. de Melo e Castro.
III. A Dança das Letras
Relação da pintura com a escrita ocidental
Trabalhos de Álvaro Lapa, António Sena, Emerenciano, González Bravo, Hilario Bravo, João Vieira, Paulo Teixeira Pinto, Teresa Gonçalves Lobo e Inês Marcelo Curto.
IV. Diálogo com o Oriente
Artistas e obras que reflectem a influência da escrita oriental.
Presenças de Ambrósio, Gracinda Candeias, Eurico e Francisco Laranjo.
V. Caligrafias na pintura e na escultura
Nesta secção apresenta-se uma visão mais abrangente do tema em obras onde a pintura é encarada como escrita e em trabalhos de Alberto Reguera, Carmo Pólvora, Cristina Valadas, Teresa Magalhães. A escultura está representada por dois trabalhos da artista espanhola Mar Solis.

«Considero Caligrafias uma realização ímpar. Parece que finalmente se começa a compreender a importância de tudo o que se fez entre nós e durante tanto tempo se ignorou e desprezou mesmo. A relação que existe entre a escrita e a arte, ou seja, aquilo que já denominei de "escritalidade" é como se fosse uma espécie de espinha dorsal da criatividade do século XX (...).»
Ana Hatherly

Exposição interessante. Interessante também o vídeo da realização da obra de grupo. Gosto muito desta ligação da escrita à pintura. Gosto de Ana Hatherly e João Vieira.
Exposição pequena apesar da descrição acima, sem documentação para além de um texto curto desenhado na parede de entrada, como é costume agora. No site do museu pode-se encontrar um texto um pouco mais elucidativo.
O local tem um ambiente não adequado, com demasiado "ruído".

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Requiem op. 89, Antonín Dvorák

Coro Gulbenkian
Orquestra Gulbenkian

Gennadi Rozhdestvensky maestro
Eva Urbanová soprano
Katja Lytting meio-soprano
Keith Lewis tenor
Sergei Aleksashkin baixo

Antonín Dvorák
Requiem, op. 89
1. Introitus: Requiem aeternam – Kyrie
2. Graduale: Requiem aeternam
3. Sequentia: Dies irae
4. Tuba mirum
5. Quid sum miser
6. Recordare, Jesu pie
7. Confutatis maledictus
8. Lacrymosa
9. Offertorium: Domine, Jesu Christe
10. Hostias
11. Sanctus – Benedictus
12. Pie Jesu
13. Agnus Dei – Communio: Lux aeterna

Gulbenkian, 16 e 17 de Outubro de 2008

Bom concerto com o grande maestro
Gennadi Rozhdestvensky.
Requiem longo, com alguns momentos
admiráveis e inspirados do compositor, do maestro e dos músicos/cantores.
Muito aplaudido.

sábado, 11 de outubro de 2008

O caçador de tesouros, de J.M.G. Le Clézio



Bom.
Boa leitura, mas um pouco repetitiva.

Texto com alguma mensagem sobre a procura interna do homem.

Siegfrieds Tod de Fritz Lang

Sons Electrónicos e Cinema Mudo

No âmbito de Der Ring des Nibelungen (Siegfried)

Projecção do filme
"Os Nibelungos - A morte de Siegfried"
"Siegfrieds Tod" de Fritz Lang

Com acompanhamento musical em estreia absoluta
Ensemble Carolina Eyck

Músicos:
Carolina Eyck - Teremin (1), viola de arco
Peter Schmidt - Guitarra eléctrica
Magdalena Meitzner - vibrafone e percussão
Roman Eyck - contrabaixo
Jan Bilk - sintetizador, instalação musical

São Carlos, 11 de Outubro de 2008

Carolina Eyck (Alemanha), uma das maiores especialistas em teremin do mundo, e o seu ensemble, irão ressuscitar e reinventar o fascínio dos tempos pioneiros da música electrónica, realizando um evento de EtherMusicCinema.

Muito bom espectáculo.
Belo filme de Fritz Lang dedicado ao povo alemão.
Bom acompanhamento musical. Uma peça contemporânea muito expressiva e bem conseguida.

Film Details
Siegfrieds Tod - 12 reels, 10,551 feet / 3216 metres, 7 Acts. Running time: 176 minutes at 16 frames per second. Filming took 15 weeks.
[Kriemhilds Rache - 13 reels, 11,732 feet / 3585 metres. Running time: 195 minutes at 16 frames per second. Filming took 16 weeks.]

Production
Director - Fritz Lang
Script - Thea von Harbou
Camera - Carl Hoffmann, Günther Rittau, and Walter Ruttman for the animated 'Dream of the Falcon' sequence
Assistant Cameraman - Günther Anders
Set design and construction - Otto Hunte, Erich Kettelhut, Karl Vollbrecht
Production - Decla-Bioscop AG, Berlin
Production Assistants - Rudi George, Gustav Püttjer
Musik - Gottfried Huppertz, Konrad Elfers, Consort Franz Teuta
Design - Paul Falkenberg
Makeup - Otto Genath

Cast
Siegfried - Paul Richter
Kriemhild - Margarethe Schön
Brunhild - Hanna Ralph
König Gunther - Theodor Loos
Hagen Tronje - Hans Adalbert Schlettow
Volker von Alzey - Bernhard Goetzke
Giselher - Erwin Biswanger
Schmied Mime + Alberich der Nibelungen + Blaodel - Georg John
Königin Ute - Gertrud Arnold
Gerenot - Hans Carl Müller
Dankwart - Hardy von François
King Etzel - Rudolf Klein-Rogge
Hildebrand - Georg August Koch
The Priest - Georg Juwoski
The Page - Iris Roberts
Rudiger - Rudolf Rittner
Werbel - Hubert Heinrich
Dietrich von Bern - Fritz Alberti
A Hun - Grete Berger
Reader of the Runes - Frida Richards

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Siegfried de Richard Wagner

Teatro Nacional de São Carlos, 30 de Setembro, 3, 6, 9, 12, 15 e 18 de Outubro de 2008

Segunda jornada em três actos do Festival Cénico
Der Ring des Nibelungen (O Anel do Nibelungo).
Libreto de Richard Wagner
Estreada em 1876, em Bayreuth, na Alemanha.

Direcção musical Marko Letonja
Encenação Graham Vick
Cenografia e figurinos Timothy O'Brien
Desenho de Luz Giuseppe Di Iorio

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Nova produção
Teatro Nacional de São Carlos

Intérpretes
Siegfried
Stefan Vinke
Mime
Colin Judson
O Viajante
Samuel Youn
Alberich
Johann Werner Prein
Fafner
Dieter Schweikart
Erda
Gabriele May
Brünnhilde
Susan Bullock
Kirsi Tiihonen [15 Outubro]
Pássaro da floresta
Chelsey Schill

Grande espectáculo de ópera.

domingo, 5 de outubro de 2008

Paula Rego no CAMB em Algés


Centro de Arte Manuel de Brito (Palácio Anjos em Algés),
4 de Outubro de 2008 a 18 de Janeiro de 2009

Retrospectiva de Paula Rego muito boa.
Imprescindíveis as obras de 2008 sobre o tema da excisão feminina.

A Resistível Ascensão de Arturo Ui, Bertolt Brecht


Um espectáculo da Truta.
Título original Der aufhaltsame Aufstieg des Arturo Ui
Tradução José Maria Vieira Mendes
Direcção Joaquim Horta
Produção Henrique Figueiredo, Patrícia Costa
Cenografia e figurinos Marta Carreiras
Desenho de luz Daniel Worm D’Assunção
Interpretação Carlos Alves, Duarte Guimarães, Gonçalo Amorim, Joaquim Horta, Paula Diogo, Pedro Martinez, Raul Oliveira, Rúben Tiago, Sílvia Filipe, Tónan Quito
Co-produção Truta / Culturgest

Culturgest, 2, 3, 4, 6, 7 e 8 de Outubro de 2008

A Resistível Ascensão de Arturo Ui foi escrita em 1941 por Bertolt Brecht durante o exílio na Finlândia. Tendo como pano de fundo a cidade de Chicago e as guerras entre gangsters, o autor pretendia demonstrar ao mundo como se deu a ascensão de Hitler e do Nazismo, afirmando: “É preciso esmagar os grandes criminosos políticos: e esmagá-los através do ridículo. Pois não são sobretudo grandes criminosos políticos, mas sim autores de grandes crimes políticos, o que é bem diferente.”
Numa sociedade do espectáculo baseada mais em mecanismos de manipulação das imagens do que no crescimento pessoal e na construção participada de uma comunidade possível, a retórica substituiu a ética, transformando as práticas sociais em batalhas onde em vez do mérito há lobbies e favorecimentos. Brecht deixa-nos com este texto um valioso instrumento para pensar o mundo, através de uma paródia sobre vilões e homens bons, todos corruptíveis. É isto que nos motiva. É no tom caricatural, risível e por vezes ridículo com que o autor esboça estas personagens que encontramos uma forma de comunicar.

Bom texto, mas encenação aborrecida e direcção de actores fraca.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Festa do Cinema Francês 2008 (2)

Quase todos os filmes me parecem interessantes; comentários à medida e na altura...

Contudo, um mau início da Festa: no dia inaugural, uma festa privada com divulgação pública. "Intelectualmente triste".

Afinal a Festa não é para os lisboetas / portugueses. Não se salvam com o aviso tardio de alguns bilhetes de última hora. Já o ano passado grandes áreas do cinema São Jorge não ocupadas, devido a convidados (sempre) ausentes.

A inauguração de uma exposição de fotografia mediana, apertada por cadeiras e mesas inacessíveis.

Também não ajuda: atrasos, alguns superiores a meia-hora; filmes de longa duração em sessão tardia.

O cinema São Jorge: um pouco decrépito de cadeiras estragadas e soalho manchado e com um ligeiro cheiro a bafio disfarçado pelo perfume dos espectadores que são muito barulhentos e estão sempre muito atrasados. O sistema de projecção também com um ruído de fundo desusado.

A Festa que exercia um certo fascínio, esmorece..., mas o que interessa são os filmes, afinal...
(apenas e só um desabafo)

valse avec bachir

Animação/ Documentário
Realização: Ari Folman
Animação: Yoni Goodman
Argumento: Ari Folman

les femmes de l'ombre
drama
Realização: Jean Paul Salomé
Com: Sophie Marceau, Julie Depardieu, Marie Gillain, Déborah François, Moritz Bleibtreu, Maya Sansa
Argumento: Jean-Paul Salomé, Laurent Vachaud

toi et moi
romance, comédia drmática
Realização: Julie Lopes-Curval
Com: Marion Cotillard, Julie Depardieu, Jonathan Zaccaï, Eric Berger, Sergio Peiris Mencheta
Argumento: Julie Lopes-Curval, Sophie Hiet

Le 2ème souffle
Policial
Realização: Alain Corneau
Com: Daniel Auteuil, Monica Bellucci, Michel Blanc, Jacques Dutronc, Eric Cantona, Gilbert Melki, Daniel Duval
Argumento: Alain Corneau (adaptação da obra de José Giovanni)

faut que ça danse!
Comédia
Realização: Noémie Lvovsky
Com: Jean Pierre Marielle, Valeria Bruni-Tedeschi, Sabine Azéma, Bulle Ogier, Bakary Sangaré, Arié Elmaleh
Argumento: Noémie Lvovsky, Florence Seyvos

le tueur
Thriller
Realização: Cédric Anger
Com: Gilbert Melki, Grégoire Colin, Mélanie Laurent
Argumento: Cédric Anger

paris
Comédia Dramática
Realização: Cédric Klapisch
Com: Juliette Binoche, Romain Duris, Fabrice Luchini, Albert Dupontel, François Cluzet, Mélanie Laurent, Zinedine Soualem
Argumento: Cédric Klapisch

faubourg 36

Comédia musical
Realização: Christophe Barratier
Com: Gérard Jugnot, Clovis Cornillac, Kad Merad, Nora Arnezeder, Pierre Richard, Bernard-Pierre Donnadieu, Maxence Perrin, François Morel, Élisabeth Vitali, Christophe Kourotchkine
Argumento: Christophe Barratier e Julien Rappeneau

le silence de lorna
drama
Realização: Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne
Com: Arta Dobroshi, Jérémie Renier, Fabrizio Rongione, Alban Ukaj, Morgan Marinne, Olivier Gourmet, Anton Yakovlev, Grigori Manoukov
Argumento: Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne

Todos bons.
Paris de Cédric Klapisch extraordinariamente belo e obrigatório
Continua imprescindível, o cinema francês.

Dia Mundial da Música


Orquestra Metropolitana de Lisboa


Mário Laginha, piano
Julian Argüelles, saxofone
Pedro Moreira, maestro


Pedro Moreira
– Nocturnal

Mário Laginha – Até aos Ossos


Centro Cultural de Lisboa, dia 1 de Outubro de 2008



Nocturnal
A peça Nocturnal foi escrita em 1998 estando eu a viver em Nova Iorque. Trata-se de uma fantasia lírica em forma de balada de Jazz. Não é no entanto uma peça de Jazz. Usa um fio condutor melódico e harmónico que deriva de um esboço para um tema de jazz mas que se transformou numa peça com outro género de conotações, nomeadamente uma homenagem assumida, em relação à côr e forma, a dois nomes que me marcaram muito enquanto músico: Brahms e Debussy. O diálogo entre os solistas, assim como as pontuações que a orquestra lhes contrapõe, remete de certa forma para um universo de improviso.
Pedro Moreira

Até aos Ossos
Até aos Ossos foi estreada em 2005, como resultado de uma encomenda da Casa da Música. Trata-se de uma peça em sete andamentos (ou partes, como queiram) para saxofone e piano solistas mais orquestra. Ter a oportunidade de a escrever, naquela ocasião para uma formação como o Remix Ensemble e para um músico como Julian Arguelles – para mim um dos maiores saxofonistas que já alguma vez ouvi – foi uma experiência apaixonante. A ideia de utilizar elementos dos universos do jazz e do clássico sempre me foi muito atraente. E apesar de ser bastante difícil sair bem sucedido desta tarefa (o que eu sei não estar garantido à partida), o prazer da experimentação valeu seguramente o risco.

Como não quero ir mais longe na descrição do que compus, gostava de dizer o que penso, sumariamente, em relação ao acto de escrever música actualmente.

Em primeiro lugar, acho que a possibilidade de compor com traços de originalidade existirá sempre e nesse sentido o futuro não está comprometido, felizmente. O que pretendo dizer com isto é que, apesar de tudo o que já se fez em arte, o que existe à nossa frente não é menos do que existia à frente de quem criava há 200 anos. O que realmente muda é o passado. Temos hoje um muito maior legado de arte do que em 1800 e já estes o tinham em relação a quem viveu, por hipótese, no século anterior.

Temos agora o privilégio de ouvir em qualquer momento – basta desejá-lo – Bach, Mozart, Beethoven Brahms, Mahler, Bartók, Ravel, Prokofiev, Stravinski, Gershwin, Schönberg, Cage, Ligeti, Emanuel Nunes, entre muitos outros, mas também Miles Davis, John Coltrane, Keith Jarrett, Charlie Parker, ou Beatles, Gentle Giant, Prince, Bjork, ou ainda Amália, Carlos Paredes, Tom Jobim, Chico Buarque – a lista é infindável.

Ou seja, o futuro não se esvazia, mas o passado torna-se cada vez mais rico e vasto.

Sei que a música que escrevo está mais perto do jazz do que de qualquer outra área musical, mas também sei que todos os compositores e músicos que tenho ouvido com devoção – o meu passado – não podem deixar de me influenciar. Se o resultado final for uma música que quem me conhece pode identificar como minha, terei sido bem sucedido. Se isso não acontecer, falhei. Seja como for, expus-me. Até aos ossos.
Mário Laginha

Peça de Pedro Moreira breve e interessante.
Peça de Mário Laginha com boa ligação piano/saxofone/orquestra. Sem grandes inovações, consegue cativar o ouvinte. Muito bom.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Dezembro 2008

Com início em Dezembro...

_______
Steven Osborne (piano)
Viviane Hagner (violino)
Alban Gerhardt (violoncelo)
Kari Kriikku (clarinete)
«Quarteto para o fim do tempo»
No Centenário do Nascimento de Olivier Messiaen
Maurice Ravel
Trio com Piano em Lá menor
Olivier Messiaen
Quatuor pour la fin du Temps
Gulbenkian, dia 1

_______
Orquestra Gulbenkian
Lawrence Foster (maestro)
Zoltán Kocsis (piano)
Rui Lopes Graça (coreógrafo)
Ana Lacerda (bailarina)
Fernando Luís (narrador)
Marc Ramirez (contrabaixo)
Esther Georgie (clarinete)
José Coronado (bassoon)
Sérgio Pacheco (trumpete)
Ismael Santos (trombone)
Rui Sul Gomes (tyimbales)
Esa-Pekka Salonen
Giro
Béla Bartók
Concerto para Piano e Orquestra N.º 1
Igor Stravinsky
L'Histoire du soldat (versão integral)
Gulbenkian, dias 4 a 6

_______
A Intuição e a Estrutura - De Torres-Garcia a Vieira da Silva
Exposição centrada em vinte anos de trabalho dos dois artistas (1929-1949), que mostra os seus percursos paralelos em torno de uma pesquisa permanente sobre a Estrutura.
Museu Berardo, 4 de Dezembro a 15 de Fevereiro

______
Chocolate
Maria João voz
Mário Laginha piano
Julian Arguelles saxofone
Bernardo Moreira contrabaixo
Alexandre Frazão bateria
CCB, dia 5

_______
Violino Carlos Zíngaro
Acordeão Pascal Contet
Culturgest, dia 5

_______
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Nuno Silva clarinete
Michel Béroff piano
Antoine Tamestit viola
Augustin Dumay violino e direcção
Pré-concerto
Olivier Messiaen
Tema e variações para Violino e Piano
Trois Regards
Concerto
Wolfgang Amadeus Mozart
Trio para Piano, Clarinete e Viola, K. 498
Sinfonia Concertante, para Violino e Viola, K. 364
Abertura da ópera cómica As Bodas de Fígaro
Concerto para Piano e Orquestra, K. 453
CCB, dia 8

_______
Quarteto para o Fim do Tempo
Olivier Messiaen
Schostakovich-Ensemble
Pascal Moraguès clarinete
Priya Mitchell violino
Pavel Gomziakov violoncelo
Filipe Pinto-Ribeiro piano
Poemas de Nelly Sachs ditos por Beatriz Batarda
Tradução de João Barrento
Espaço Cénico de Paulo Nozolino
CCB, dia 10

_______
Coro Gulbenkian
Orquestra Gulbenkian
Michel Corboz (maestro)
Letizia Scherrer (soprano)
Dafmar Peckova (meio-soprano)
John Mark Ainsley (tenor)
Victor Torres (baixo)
Felix Mendelssohn-Bartholdy
Elias, op. 70
Gulbenkian, dias 18 e 19

_______
Outro fim
De António Pinho Vargas. Libreto de José Maria Vieira Mendes
Direcção musical Cesário Costa
Encenação André e. Teodósio em parceria com Vasco Araújo
Iluminação Daniel Worm D’Assumpção
Figurinos Mariana Sá Nogueira
Produção Joana Dilão
Vídeo André Godinho
Intérpretes Mãe: Ana Ester Neves; Mulher: Sónia Alcobaça; Cunhada: a anunciar; Homem: Luís Rodrigues; Irmão: Mário Alves.
Elementos da Orquestra Sinfónica Portuguesa
Co-produção Teatro Nacional de São Carlos, Culturgest
Encomenda da Culturgest
Culturgest, dias 20 e 21

_______
Beethoven 2008
O Concerto de Viena
I Parte
Sinfonia nº 6 em Fá maior, Pastoral, op. 68 (1808)
Ária: Ah! perfido, op. 65 (1795)
Gloria (Qui tollis – Quoniam) da Missa em Dó, op. 86 (1807)
Concerto nº4 para piano e orquestra em Sol maior, op. 58 (1807)
ALEXANDRINA PENDATCHANSKA soprano
SERGIO TIEMPO piano
LATVIJAS RADIOKORIS (CORO DA RÁDIO DA LETÓNIA)
PEDRO CARNEIRO direcção
II Parte
Sinfonia n.º5 em Dó menor, op.67 (1808)
Sanctus (Benedictus-Osanna) da Missa em Dó, op. 86 (1807)
Fantasia para piano em Sol menor, op.77 (1808)
Fantasia em Dó menor para piano, coro e orquestra, op. 80 (1808)
ARTUR PIZARRO piano
SINFONIA VARSÓVIA
LATVIJAS RADIOKORIS (CORO DA RÁDIO DA LETÓNIA)
MARC MINKOWSKI direcção
CCB, dia 21

_______
Branca de Neve
Ballet Preljocaj
Coreografia Angelin Preljocaj
Figurinos Jean-Paul Gaultier
Música Gustav Mahler
Música adicional 79 D
Décor Thierry Leproust
Luzes Patrick Riou
Bailarinos
ISABELLE ARNAUD | NEAL BEASLEY | VIRGINIE CAUSSIN | GAËLLE CHAPPAZ | HERVÉ CHAUSSARD | DAMIEN CHEVRON | BAPTISTE COISSIEU | CRAIG DAWSON | DAVIDE DI PRETORO | SERGIO DIAZ | SÉBASTIEN DURAND | CAROLINE FINN | CÉLINE GALLI | ALEXANDRE GALOPIN | YAN GIRALDOU | NATACHA GRIMAUD | EMMA GUSTAFSSON | AYO JACKSON | JEAN-CHARLES JOUSNI | EMILIE LALANDE | CÉLINE MARIÉ | LORENA O'NEILL | BRUNO PÉRÉ | ZARATIANA RANDRIANANTENAINA | NAGISA SHIRAI | JULIEN THIBAULT
CCB, dias 27 a 29

_______
Novembro 2008

Novembro 2008

Com início em Novembro...

_______
Orquestra Sinfónica da BBC
Jiri Belohlavek (maestro)
Christine Brewer (soprano)
Richard Wagner
Wesendonk-Lieder
Anton Bruckner
Sinfonia N.º 5, em Si bemol maior
Coliseu dos Recreios, dia 2

_______
Bill Frisell apresenta Buster Keaton, Morrison & Woordring
Bill Frisell guitarra
Tony Scherr contrabaixo
Kenny Wollesen bateria
filmes
Jim Woordring animations: Faces, House of the Dead, Sugar of Vengeance, Fragment, Whim Grinder
Bill Morrison: The Mesmerist
Buster Keaton: High Sign, One Week
CCB, dia 2

_______
Patricia Barber Quartet
Patricia Barber - piano
Neal Alger - guitar
Michael Arnopol - bass
Eric Montzka - drum
Teatro Camões, dia 3

_______
Guru’s Jazzmatazz
Casino de Lisboa, dia 3

_______
Ciclo Mishima
Um Esboço do Nada
Oficina
Exposições
Comunidade de leitores
Teatro
Cinema
Leitura encenada
Dança
Workshop
CCB, dias 3 a 30

_______
Orquestra Gulbenkian
Simone Young (maestrina)
Miah Persson (soprano)
No Centenário do Nascimento de Olivier Messiaen I
Olivier Messiaen
L'Ascension
Gustav Mahler
Sinfonia N.º 4, em Sol maior
Gulbenkian, dias 6 e 7

_______
Estúdio de Ópera
Direcção musical Xaver Poncette
The Telephone
Gian-Carlo Menotti (1911-2007)
Ópera buffa em um acto
Libretto: Gian-Carlo Menotti
Estreada em 1947, em Nova Iorque
Encenação Karoline Gruber
Comedy on the Bridge
(Veselohra na mostě)
Bohuslav Martinů (1890-1959)
Ópera para rádio em um acto
Libreto: Bohuslav Martinů baseado
na comédia de Václav Kliment Klicpera (1792-1859).
Estreada em 1937, na produção para a Rádio Praga
e em 1951 na versão encenada em Nova Iorque.
Encenação Paula Gomes Ribeiro
Nova produção
Estúdio de Ópera TNSC
Elencos de jovens cantores seleccionados
em audições promovidas pelo TNSC
Orquestra Sinfónica Portuguesa
São Carlos, dias 6, 7, 9 e 10

_______
Evgeny Kissin (piano)
Sergei Prokofiev
Suite de Romeu e Julieta, op.75 (3 andamentos)
-Julieta
- Mercutio
- Montéquios e Capuletos
Sonata Nº 8, em Si bemol Maior, op.84
Fryderyk Chopin
Polaca-Fantasia em Lá bemol Maior, op.61
Mazurca em Dó sustenido menor, op.30 nº 4
Mazurca em Lá bemol Maior, op.41 nº 4
Mazurca em Lá menor, op.59
Estudo em Dó Maior, op.10 nº 1
Estudo em Lá menor, op.10 nº 2
Estudo em Mi Maior, op.10 nº 3
Estudo em Dó sustenido menor, op.10 nº 4
Estudo em Dó menor, op.10 nº 12
Estudo em Mi menor, op.25 nº 5
Estudo em Sol sustenido menor, op.25 nº 6
Estudo em Lá menor, op.25 nº 11
Gulbenkian, dia 8

_______
Remix Ensemble
Emilio Pomàrico (maestro)
Ciclo Magnus Lindberg IV
Duplo Retrato: Donatoni / Lindberg
Magnus Lindberg
Jubilees (2002)
tote Blues (1993)
Franco Donatoni
Souvenir «ammersymphonie, op. 18»
Ash
Magnus Lindberg
Corrente(1991-1992)
Gulbenkian, dia 9

_______
Ildar Abdrazakov (baixo-barítono)
Mzia Bachtouridze (piano)
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Blagoslavliaiu vas, lesa (Abençoo-vos, florestas), op. 47 nº 5
Net, tolko tot, kto snal (Não, apenas aquele que conhece), op. 6 nº 6
Sred' shumnogo bala (No mezzo do baile ruidoso), op. 38 nº 3
Kolybel’naya pesna (Canção de embalar), op. 16 nº 1
Sereneda Don-Juana (Serenata de Dom Juan), op. 38 nº 1
Sergei Rachmaninov
Y vrat obiteli sviatoi (Às portas do retiro sagrado - 1890)
Son (Sonho, op. 8 nº 5)
Khristos voskres (Cristo ressuscitou) op. 26 nº 6
Ne poi krasaviza (Não cantes mais), op. 4 nº 4
Vsio otnial u menia (Levou-me tudo), op. 26 nº 2
Modest Mussorgsky
Pesni i pliaski smerti (Canções e danças de morte)
Gulbenkian, dia 10

_______
Imaculados
de Dea Loher
Encenação João Lourenço
Teatro Aberto, dias 12 de Novembro a 11 de Janeiro

_______
Os Gigantes da Montanha
de Luigi Pirandello
Tradução Luis Miguel Cintra
Encenação Christine Laurent
Cenário e figurinos Cristina Reis
Desenho de Luz Daniel Worm D’Assumpção
Distribuição: David Almeida, Dinis Gomes, Luís Lima Barreto, Luis Miguel Cintra, Márcia Breia, Paulo Moura Lopes, Pedro Lacerda, Pedro Lamas, Ricardo Aibéo, Rita Durão, Rita Loureiro, Sofia Marques e Tiago Matias.
Teatro do Bairro Alto, dias 13 Novembro a 21 de Dezembro

_______
Lisa Ekdahl
CCB, dia 14

_______
Estoril Film Festival 08
Casino do Estoril, Centro de Congressos do Estoril e Teatro Mirita Casimiro, dias 14 a 22

_______
Steve Coleman & Five Elements
Saxofone alto Steve Coleman
Trompete Jonathan Finlayson
Trombone Tim Albright
Voz Jen Shyu
Contrabaixo Thomas Morgan
Bateria Tyshawn Sorey
Culturgest, dia 15

_______
Turangalîla-Symphonie
Olivier Messiaen (1908-1992)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Marcus Bellheim piano
Philippe Arrieus ondes Martenot
Julia Jones direcção
Co-apresentação TNSC/CCB
CCB, dia 16

_______
Feminine
de Paulo Ribeiro
Direcção e Coreografia Paulo Ribeiro
Textos fragmentos de O Livro do Desassossego, Ode Marítima e de outras obras de Fernando Pessoa, com tradução e consultoria de Richard Zenith
Interpretação
Elisabeth Lambeck, Erika Guastamacchia, Leonor Keil, Margarida Gonçalves, São Castro
Música original Nuno Rebelo excepto Stir it up de Bob Marley, remix de Nuno Rebelo e Torture never ends de Frank Zappa
Todos os instrumentos Nuno Rebelo
Voz feminina Cathrin Loerke
Voz masculina Richard Zenith
Textos Fernando Pessoa originalmente escritos em inglês, seleccionados por Richard Zenith
Culturgest, dias 22 e 23

_______
O Quebra-Nozes
Companhia Nacional de Bailado
(Bailado em um prólogo e dois actos)
Coreografia Armando Jorge, segundo Petipa / Ivanov
Música Piotr Iliitch Tchaikovsky
Argumento Marius Petipa (baseado no conto de E. T. A. Hoffmann O Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos)
Cenografia e Figurinos Artur Casaes
Desenho de Luz Pedro Martins
Produção Original, São Petersburgo, Teatro Mariinski, 18 Dez. 1892
Estreia na CNB, Lisboa, Teatro Nacional São Carlos, 14 Dez. 1984
Co-Produção CNB/TNSC
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Teatro São Carlos, dias 22, 23, 28, 29, 30 de Novembro e 5, 6, 7, 11, 13 de Dezembro

_______
Christian Zacharias (piano)
Joseph Haydn
Sonata para Piano em Ré maior, Hob.XVI:24
Robert Schumann
Grosse Humoreske (Grande humoresca), op. 20
Claude Debussy
Prelúdios – Livro 1:
Les collines d'Anacapri
Des pas sur la neige
Les sons et les parfums tournent dans l’air du soir
La sérénade interrompue
La cathédrale engloutie
Minstrels
Joseph Haydn
Sonata para Piano em Fá maior, Hob.XVI:29
Gulbenkian, dia 24

_______
BESart – Colecção Banco Espírito Santo - O Presente: Uma Dimensão Infinita
Museu Berardo, 24 de Novembro a 25 de Janeiro

_______
As 53 Estações do Tokaido
Obra de Arte em Foco
Museu Gulbbenkian, 25 de Novembro a 28 de Fevereiro

_______
Ballet Nacional de Espanha
"SMS"
Caprichos
Dualia
Cambalache
CCB, dias 27 a 30

_______
Caprichos
Intervenções do artista Manuel Casimiro e textos do escritor
francês Michel Butor sobre as conhecidas gravuras de Goya
Museu Berardo, 27 de Novembro a 1 de Fevereiro

_______
4 Corners
Clarinete, clarinete baixo, saxofone barítono Ken Vandermark
Trompete Magnus Broo
Contrabaixo Adam Lane
Bateria Paal Nilssen-Love
Ciclo ISTO É JAZZ? Comissário Pedro Costa
Culturgest, dia 28

_______
Integral para Órgão de Olivier Messiaen
Sé Patriarcal de Lisboa, 29 de Novembro a 15 de Dezembro

_______
Alfred Brendel (piano)
Joseph Haydn
Variações em Fá menor, Hob:XVII:6
Wolfgang Amadeus Mozart
Sonata para Piano em Fá maior, K.533/K.494
Ludwig van Beethoven
Sonata para Piano N.º 13, em Mi bemol maior, op. 27 n.º 1
Franz Schubert
Sonata para Piano em Si bemol maior, D. 960
Gulbenkian, dia 30

_______
Outubro 2008