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domingo, 17 de setembro de 2006

3 Pianos:
Bernardo Sassetti, Mário Laginha e Pedro Burmester

Um espectáculo a não perder... com três excelentes pianistas.
Clássica e Jazz a tocar-se em trio, em duo e individualmente...
incluindo novas composições.

4 e 5 de Outubro de 2006 no Centro Cultural de Belém.

sexta-feira, 15 de setembro de 2006

Ciclo de Canto Gulbenkian
abre em grande em Outubro

Anne Sofie von Otter (meio-soprano)
Bengt Forsberg (piano, teclados), ...

Benny Andersson / Björn Ulvaeus, Tim Rice, Friedrich Hollaender, Kurt Weill / Bertolt Brecht, Michel Legrand, Elvis Costello, Charles Trenet...
4 de Outubro de 2006


Barbara Hendricks (soprano)
Love Derwinge (piano)

Enrique Granados, Francis Poulenc, Gustav Mahler, Henri Duparc, Georges Bizet, Manuel de Falla
17 de Outubro de 2006


Matthias Goerne (barítono)
Eric Schneider (piano)

Gustav Mahler, Alban Berg, Richard Wagner
31 de Outubro de 2006

quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Festivais... na rentrée

Bienal Internacional da Luz

21 a 30 de Setembro de 2006

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Festival Música Viva
Intersecção de novas linguagens e estéticas musicais
Metamorfoses da criação musical contemporânea

23 de Setembro a 27 de Outubro de 2006

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Festival Temps D'Images

3 a 18 de Outubro de 2006

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Festa do Cinema Francês

4 a 15 de Outubro de 2006 (Lisboa)

sábado, 9 de setembro de 2006

bODY_rEMIX / les_vARIATIONS_gOLDBERG
Compagnie Marie Chouinard

Ballet en deux actes

Créé au Festival international de danse contemporaine de la Biennale de Venise, Italie, 2005

Centro Cultural de Belém
22 e 23 de Setembro de 2006.

Chorégraphie et direction artistique
Marie Chouinard

Interprètes
Tous les danseurs de la Compagnie Marie Chouinard

Musique
Louis Dufort : Variations sur les Variations,
Jean-Sébastien Bach : Variations Goldberg,
Variations 5, 6, 8
Extraits vocaux de Glenn Gould
Glenn Gould: A State of Wonder: The Complete Goldberg Variations (1955 & 1981)

Lumières, scénographie et accessoires
Marie Chouinard

Une production de la Compagnie Marie Chouinard, en coproduction avec la Biennale de Venise, le Centre national des Arts (Ottawa), le Festival Montréal en lumière, Schlossfestspiele (Ludwigsburg), le Théâtre de la Ville (Paris), White Bird (Portland), avec l’appui d’ImpulsTanz (Vienne)

Dans cette nouvelle création de Marie Chouinard, les dix interprètes de la compagnie exécutent des variations sur l’exercice de la liberté. Les danseurs apparaissent souvent sur pointes : sur une, deux et même quatre à la fois. Dans une spectroscopie du geste, on les observe également s’approprier différents supports – béquilles, cordes, prothèses, barres horizontales, harnais... – qui parfois libèrent le mouvement, parfois l’entravent, parfois le créent.

Cet usage d’accessoires donne lieu à des formes corporelles et à des dynamiques gestuelles inusitées, et ouvre sur un univers d’explorations méticuleuses et ludiques dans lequel solos, duos, trios et ensembles font écho, dans leur labeur, leur plaisir et leur invention, à la condition humaine.

Esthète du hors norme, Marie Chouinard offre une réflexion sur les effleurements entre l’indéfinissable de l’Autre et la flagrance de la Beauté, autour des Variations Goldberg de Jean-Sébastien Bach. Subtiles et extravagants, somptueux et sauvages, les mouvements sondent le mystère insoluble du corps, du vivant.


Muito bom. Especial.

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

The Pillowman de Martin McDonagh
encenação de Tiago Guedes

Teatro Maria Matos,
até 15 de Outubro.
Boa encenação,
boa interpretação ...
e muito bom texto ...
Recomendado, em especial quando as outras ofertas são fracas.

Um escritor num regime totalitário é interrogado acerca do conteúdo grotesco dos seus contos e das suas semelhanças com uma série de homicídios infantis que estão a acontecer na sua cidade.

The Pillowman é um conto teatral que analisa a natureza e o propósito da arte de contar uma história. É uma descrição maravilhosamente negra da necessidade das histórias nos fazerem sofrer, e de nos curar.

Num sítio onde a liberdade pessoal é virtualmente inexistente, quanto tempo pode um contador de histórias originais sobreviver antes das forças de controlo e de poder acabarem com ele? É sobre a responsabilidade de um artista pelo seu trabalho e da protecção do mesmo segundo as leis da liberdade de expressão. Pode um artista ser culpado pelos sentimentos que o seu trabalho provoca? E se alguém agir segundo esses sentimentos, quem é responsável afinal?

O título da peça deriva de uma das histórias de Katurian, sobre um simpático e fofo personagem feito de almofadas, que encoraja crianças a suicidarem-se para não terem que viver vidas terríveis.

A capacidade de tornar acontecimentos violentíssimos em actos quase compreendidos por nós, faz deste texto uma peça psicologicamente muito complexa. Até que ponto é que as experiências primárias da nossa vida influenciam o processo criativo? As respostas, sempre inquietantes, ficam em aberto.

Interpretação: Albano Jerónimo | Gonçalo Waddington | João Pedro Vaz | Marco D’Almeida

National Theatre.
Broadway.